Nilson Monteiro, que os mais íntimos chamam pela carinhosa alcunha de "Baixaria", porque quando podia encher o caco (disse caco e não çaco) - isto entre os anos 70 e 80 - aprontava de dar dó. Este cara é uma figura. Encontro ele de vez em quando, mas tá todo mundo com muita pressa, a gente troca uma figurinha apressada e vai em frente. O que este cara teve de crise em, Londrina e mesmo em Curitiba por causa do diabetes não tá no gibi. Tem um sujeito de bom coração, compadre do Nilson para o que der e vier, o Silvio Oricoli, conhecido também pelos íntimos pela alcunha de "Babinha", que andava com pacote de bala de hortelã no bolso para dar para o Nilson quando ele sentia que o nível de açucar no sangue baixava demais e a crise estava batendo na porta. Era chupar uma bala que a coisa maneirava. Às vezes, duas. E tem gente que acha que chupar é ruim: tem que chupar a coisa certa, não o coiso errado. Mesmo assim, foram muitas crises. Que, por sorte, eu não peguei. Às vezes chegava e já tinha acontecido; outras saia e acontecia. Peguei uma. É coisa de sofrer só de ver. E o cara ainda está inteiro. Com o bom humor de sempre. Este bicho é um herói. Tá meio rico, para os padrões jornalistiscos, mas até onde sei foi tudo honesto. Baixaria, você é um grande sujeito, cara.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.
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Nilson Monteiro, que os mais íntimos chamam pela carinhosa alcunha de "Baixaria", porque quando podia encher o caco (disse caco e não çaco) - isto entre os anos 70 e 80 - aprontava de dar dó. Este cara é uma figura. Encontro ele de vez em quando, mas tá todo mundo com muita pressa, a gente troca uma figurinha apressada e vai em frente.
O que este cara teve de crise em, Londrina e mesmo em Curitiba por causa do diabetes não tá no gibi. Tem um sujeito de bom coração, compadre do Nilson para o que der e vier, o Silvio Oricoli, conhecido também pelos íntimos pela alcunha de "Babinha", que andava com pacote de bala de hortelã no bolso para dar para o Nilson quando ele sentia que o nível de açucar no sangue baixava demais e a crise estava batendo na porta. Era chupar uma bala que a coisa maneirava. Às vezes, duas. E tem gente que acha que chupar é ruim: tem que chupar a coisa certa, não o coiso errado.
Mesmo assim, foram muitas crises. Que, por sorte, eu não peguei. Às vezes chegava e já tinha acontecido; outras saia e acontecia. Peguei uma. É coisa de sofrer só de ver. E o cara ainda está inteiro. Com o bom humor de sempre. Este bicho é um herói. Tá meio rico, para os padrões jornalistiscos, mas até onde sei foi tudo honesto.
Baixaria, você é um grande sujeito, cara.
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