Espertezas legislativas II
Projeto de lei, em regime de urgência criando o festival afro-brasileiro. O regime de urgência foi defendido por Heine, que foi contestado por Humberto Henrique, que foi contraditado por John dizendo que o regime de urgência se justificaria pela possibilidade de veto ao projeto que instituiu o feriado do dia da consciência negra. Uma troca, na verdade. Ficou claro que houve pressão da Acim contra o feriado e para não ficar mal com a comunidade afro criou-se o festival, mas ninguém admitiu a manobra. Esperteza, malandragem. De quebra Heine é beneficiado, pois o festival ficará sob a responsabilidade de Secretaria da Cultura. Sempre há ganhos e flores.
Akino Maringá, colaborador
3 pitacos:
Essas atitudes se justificam pelo fato de que no Brasil se declarar racista não é uma coisa que a sociedade aprove.
Creio que um outro feriado só interessaria ao setor de turismo e beneficiaria outras localidades.
Os calendários escolares não suportam mais nenhum feriado.
Ivan
Cogita-se que o dia da Consciência Negra poderá passar a ser feriado nacional por iniciativa do presidente da República. Sendo assim, o prefeito Sílvio Barros poderia sancionar a Lei aprovada e sair por cima, já que Maringá se adiantou e é pioneira entre os municípios paranaenses. Além disso, estaria se poupando de entrar para a história com a triste pecha de ser o responsável por manobra tão sórdida.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.