Merece reflexão
A imprensa tem compromisso com os fatos e sua apuração? Ou a mídia está mal acostumada, apenas reproduzindo as declarações que lhe são convenientes? O questionamento, já feito por Antonio Carlos da Silva, vem a propósito da cobertura do caso da brasileira que teria sido agredida na Suíça mas pode ser trazido ao campo paroquiano.
Dias atrás surgiu um índio na UEM que, descobriu-se agora, pela Funai em Londrina, não era índio. Filho de mãe boliviana e pai brasileiro, ele fala sim o português (dizem até que melhor que alguns vereadores), mas foi colocado na mídia como um indígena arredio. É para se analisar.
PS - Segundo o repórter Marrom, da Cultura AM, o "índio" agora tem contra si uma acusação de furto.
6 pitacos:
Falando em UEM...
Acredite se quiser: O pessoal do PPA (Mestrado em Administração de Empresas) resolveu aumentar as taxas de inscrição em 50%.
E isso porque é uma instituição de ensino gratuito.
Essa midia, não da para entender. No caso da brasileira na Suissa, o que eu vi os tubos de televisão berrando, que os neonazistas eram uns marginais, que não deveriam ter nascido, eu começo a dar razão ao arcebisto da Argentina, essa historia de holocausto, deve ser a maior mentira. ela so existe porque, deve estar rendendo alguns dolares, ate hoje, para alguns.
Eu jah havia postado aqui que este cidadao eh de loquilandia, da tribo dos loquis.
Sentiu-se em casa aqui...
Ué, mas o Lucio Mota nao disse que a lingua dele era desconhecida e tal? Que iam chamar especialistas, nem sei o quê mais?
Os doutores em antropologia da UEM enganados por um deficiente mental. Essa é de gargalhar. Os caras nao enxergam um palmo além do nariz. Estamos decididamente fritos.
quando se começa a pensar e analidar os fatos realmente se descobre a mentira do holocausto.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.