Escorregões sindicais
O novo jornal O Ferradura, do Sindicato dos Metalúrgicos de Maringá, agora em novo formato e totalmente colorido, não traz o nome do jornalista responsável nem o local onde foi impresso, como exige a legislação.
Aliás, até recentemente um grupo de sindicatos de trabalhadores da cidade bancava uma revista de circulação interna confeccionada também sem jornalista responsável. Fosse um grupo de casas noturnas, vá lá, mas logo sindicato de trabalhador não respeitar categoria de trabalhador...
3 pitacos:
Você foi discriminatóriamente infeliz Rigon. A profissão das operárias de casas noturnas está hoje regulamentada e nos anúncios, aparece pelo menos o codinome da trabalhadora - Pamela, Lorena, Letícia...
Me mostra 1 único presidente de sindicato que trabalha, nunca vi, agora cobrar anuidade de trabalhador descontando em folha, mesmo sem autorização, e aparecer em televisão fazendo marketing pessoal, vixe, é só o que dá.
O Lula é um exemplo clássico. Trabalha para o povo brasileiro. Quer sindicalista mais trabalhador que esse?
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.