Ação contra casal está parada há dois anos
O casal de deputados Ricardo Barros e Maria Aparecida Borghetti (ambos do PP) responde a representação eleitoral por conduta vedada a agentes públicos, por ter utilizado prédio público - Centro de Convivência da Famíla - para realização de reunião de cunho político-partidário, sob o comando do ex-prefeito de Iguaraçu, Ângelo Celso Zampieri, que não obteve a reeleição em outubro passado. A denúncia foi feita em 2006 e a última movimentação no processo, de acordo com o site do TSE, ocorreu há dois anos, em fevereiro de 2007, quando se pediu vista à Procuradoria Regional Eleitoral. Os demais representados na denúncia são Elizabete Fernandes Tomitão, Jonas de Araújo Martins, José Maria da Silva, Vanderlei de Jesus Grilo, Luiz Carlos de Oliveira e Leonel Schier.
O advogado dos acusados é o ex-secretário municipal José Buzato, atual procurador jurídico do presidente da Câmara Municipal de Maringá, Mário Hossokawa (PMDB).
1 pitacos:
Alguém poderia explicar por que certos processos param, não prosperam, não andam enquanto outros (de simples mortais, sem sangue azul) vão rapidinho e os "criminosos" vão presos até mesmo de julgado o processo. Por quê?
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.