Mais um trabalho para a Super-Marly
De acordo com a lei que o criou, em 96, o Codem tem caráter deliberativo e consultivo e tem como finalidade propor e fazer executar política de desenvolvimento econômico de Maringá. No entanto, agora que faz parte do organograma da administração cidadã dos irmãos Barros o Conselho tornou-se um órgão de assessoramento, político e técnico, do prefeito municipal. Também criou-se uma situação estranha, pois o Codem passa a ter dois comandos: tem um presidente, Wilson de Matos, não remunerado, e um secretário executivo, João Celso Sordi, que ganha como secretário municipal. E há dúvidas em relação à sua estrutura, como a situação dos que integram as câmaras técnicas.
A vereadora Marly Martin (DEM) mostrou-se interessada e começou a estudar o caso.
4 pitacos:
conhecia pouco a politica maringaense, e jamais pensaria votar em candidato do DEM. mas hj percebo que nao existem partidos em Maringá. existem, parafraseando o escrementavel e já deletado George W. Bush, o eixo do mal. E Marly não faz parte dele não. Nem o Humberto Henrique. O Mario Verri acho que também não. Outros 4 tem o C'na mão.Mas as trevas dominam por aqui. Parabéns aos que peitam esta dinastia das trevas. só para registrar: agora à poucoaté o leo Jr. baixou a ripa no preço de uma nova ATI. 67.000,00. Parabéns aos que começaram a perceber o mar de lama
Se a população deixar (e parece que está anestesiada), essa família que "governa" a cidade transformará todos os Conselhos em braço direito e esquerdo de apoio a suas lambanças, isto é, conselhos de faz-de-conta pra legitimar seus atos e omissões.
A cara não ajuda, mas o corpão é dez.
ASSIM DÁ PRA EMCARAR.
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