Lenin Schimidt
Lenin foi poeta e repórter policial, tendo criado a expressão "casarão amarelo" para se referir à velha delegacia de polícia. Trabalhamos juntos em O Diário e no Jornal do Povo. Ele era natural de São Paulo.
15.12.08
Lenin foi poeta e repórter policial, tendo criado a expressão "casarão amarelo" para se referir à velha delegacia de polícia. Trabalhamos juntos em O Diário e no Jornal do Povo. Ele era natural de São Paulo.
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9 pitacos:
O jornalismo romântico
Lenin foi durante muito tempo assessor de imprensa da Prefeitura de Maringá, especialmente na primeira gestão de Said Ferreira. Como jornalista tive oportunidade de trabalhar justo com Lenin em O Jornal. A inexorabilidade do tempo, escreveria ele, ou nosocômio, homisiado, larápio,zona do baixa meretrício, em um tempo onde não havia pauta ou coisa que o valha, cada repórter reportava e investigava como queria. O jornalismo romântico definitivamente está acabando.
Jorge Henrique Lopes de Oliveira
Gente boa toda vida! Tinha ótimas fontes e sempre dividia e trocava informações. Que Deus o tenha. (RS)
O Lenin era meu vizinho... São Paulino doente, casado com a Dona Elvira(uma mâe para mim) e pai do Wladimir. Costumava me chamar de Japa e quando ele ainda estava bem de saúde, tinhamos a oportunidade de discutir muito política e ouvir dele causos e mais causos sobre a vida pública de Maringá.
Era um cara durão, chegava a ser chato quando ele achava que tinha razão mas que possuia um senso profissional e um grande coração. Nos últimos 07 anos ele praticamente estava vivendo isolado e fadado a uma cama e aos cuidados da sua esposa. Lamentável que embora tenha trabalhado tantos anos em vários veículos de comunicação e até na prefeitura, ele morreu sem ter nunhuma ajuda ou até mesmo visitas de seus comapnheiros. Não que ele precisasse talves, mas que seria justo pelo que ele fez a imprensa maringaense.
Ao Wladimir e a Donoa Elvira, que Deus possa confortar os seus corações e que ele tenha o descanso merecido.
ajudou a esconder os podres do said
19H35
ajudou até mesmo esconder os podres da tua mãe.
O cara vivia na maior pindaiba. Por duas vezes o vi pedindo grana pro Moscardi (também jornalista) pra comprar cigarro e almoçar.
E o Said? fez o quê pra ele?
Agradeço ao poucos amigos que aqui se manifestaram, e aos anônimos só gostaria de esclarecer uma coisa.
Meu pai como qualquer ser humano tinha defeitos e virtudes, é pasmem ele também era humano.
Porém a vida toda foi usado pela "maquina da política", e agora até na sua morte volta ser usado por esses covardes.
Aqueles que tenham qualquer diferença com o Said que resolvam com ele, e façam com meu pai o que fizeram nos últimos sete anos, o esqueçam, e deixem que ele descanse em paz.
Com relação ao último pitaco, fiquem tranqüilos, pois cigarro e almoço, não faltaram nestes últimos sete anos, graças a dedicação de sua esposa, que mais do que ninguém enxergou,
além dos seus defeitos, também suas qualidades, e em nome delas se entregou, de corpo e alma para que ele tivesse da família o que nunca teve da maioria dos políticos, e covardes ou anônimos como queiram...
Reconhecimento.
Wladimir schmidt
Wladimir:
Parabéns plas suas palavras. Teu pai sempre teve uma alma especial e merece todo respeito daqueles que o conheceram. Admirei - e sempre o admirarei.
(RS)
Caro Wladimir, conheci seu pai quando tinha um posto de gasolina,sempre o encontrava no centro de Maringa, mas fazia tempos que não havia. Tenha certeza, que era uma pessoa que tentava ajudar um amigo, dentro da sua possibilidade, sem esperar nada em troca. Fiquei sabendo agora de sua morte, aqui no blog do Rigon, aceite meus pesames, teu pai foi um bom amigo.Mas nos entristece ler comentarios, como o do estupido das 19,35, e o das 21,39 que tambem chega perto da estupides. Pelo menos em respeito ao Lenin, deveriam esses anormais, destilarem seus venenos em outros lugares.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.