É, aí pode...
Nota da coluna Hora H, de ontem, externa o lamento de uma servidora municipal.
"Enquanto é vedada a freqüência de vendedores autônomos nas repartições, inclusive na hora do almoço, palestras sobre vida saudável servem de pretexto para venda de produto natural".
10 pitacos:
olha fui na palestra e sai chocado, com as informacoes que tive, excelentes diga-se de passagem, portanto, ponto para o prefeito de novo. agora essas obesas, rancorosas, tem que se empanturrar de salgadinhos e afins para morrer e nos dar paz.
vai com deus minha querida e continue comendo muito mal ainda.
O duro também é implantar na marra esses produtos na merenda da mulecada das creches, quem será que beneficiam?
Aposto que é para vender a Dolomita de dona Barbara
Sou servidor público municipal e concordo com a administração em não permitir a comercialização de qualquer tipo de produto nas repartições. Apenas acho de deveriam proibir mesmo, pois é muito comum esse mercado de peixe que existe nestes locais. Repartição pública é local de trabalho e prestar bom atendimento à população. Quanto à palestra, aqueles que criticam são uns tremendos de uns ignorantes, pois toda boa empresa patrocina esses atos para seus empregados.
Por acaso a vendedora é a senhora genitora?
Se nao `e a senhora genitora, pode ver que `e parente ou amiguinho de religiao.....
A palestra foi um culto a ignorância,disseminando desinformação, manipulação, distorções e mentiras,além transformar o Hélio Moreira em um verdadeiro mercado de apostilas muito caras e inúteis. Mas, o pior não é pagar com o dinheiro público um evento tão ruim, de caráter político e mercadológico, mas a quantia paga para o palestrante, o médico Cristo. Segundo informações do intermediador ( que disse publicamente) _ou promoter, picareta, como queiram _ presente no Auditório Hélio Moreira, foram gastos R$ 75,00 por servidor: considerando que em Maringá temos hoje 7000 funcionários públicos municipais, a palestra custou ao bolso do contribuinte R$525.000,00. Eita Farra!!!
O evento teve a cara típica do coronelismo barrista: a mistura do público/privado; mamãe Barros articulou e falou na palestra como fosse membro da prefeitura; o palestrante que é evangélico como os Barros; e um questionário que dava atribuições positivas para quem acreditava em Deus, algo lamentável se consideramos que o estado laico.( não entendam que estou repudiando a religião ou Deus, mas defendendo um princípio pétreo republicano )
Concordo plenamente com o anônimo das 01:05 e ainda completo: o palestrante era um tremendo picareta não só por se servir da amizade do prefeito e mãe, e compactuar em faturar dinheiro público para fazer palestras, com o objetivo de aumentar o lucro vendendo aquela apostila que ele chamou de livro. O fato que com aquele "corpinho", dá pra ver que o cara não faz o que prega nem aqui nem nos EUA, lugar que disse morar há 20 anos. Por baixo daquele paletó larguinho dava para perceber o barrigão do distinto.
Rigon será que isso não dá processo? Pois o cara falava bem pra caramba e infelizmente, justamente os servidores mais pobres compraram aquela apostila que ele chamou de livro, e mais 3 CDS que segundo me explicaram é a mesma metodologia de treinar cachorro: por repetição, a um custo de R$75,00 reais (ele ainda disse que estava metade do preço). Sei de alguns que já se arrependeram, pois compraram por impulso e não é barato. O que achei sacanagem é que tudo propiciava a compra: além do cara falar bem e convencer os menos esclarecidos, ainda havia a possibilidade de se comprar sem a necessidade de dinheiro ou cheque, apenas tinha de assinar uma autorização pra desconto em folha de pagamento.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.