"Não é moral, não é honesto"
A Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público de Campo Mourão apresentou ação civil pública por ato de improbidade contra a ex-vereadora Maria Verci Ribeiro, que entre 2000 e 2004 teria se apropriado indevidamente de parte dos vencimentos de uma assessora de bancada. Trecho da ação: “O ato de contratar um assessor, com a condição de partilhar, sistematicamente ou esporadicamente, os vencimentos que são por direito do funcionário, configura um ato despótico. A requerida, em que pese encontrar-se em pleno século XXI, agiu como uma verdadeira senhora feudal, impondo taxas medievais, como a talha ou a corvéia, com simples objetivo se assenhorear-se do provento alheio. Evidentemente não é moral, não é honesto, não está de acordo com as regras de conduta da administração e não corresponde aos padrões comportamentais que a sociedade deseja, o fato de um vereador dividir, em benefício próprio, tendo a consciência da ilegalidade deste ato, o salário de seu próprio assessor”. Leia mais.
5 pitacos:
traga este promotor para maringa urgente
e ela foi cassada igual a edith ou continua no cargo?
pelo que se vê a prática é normal entre vereadores de todos os lugares.
mas o que de mais amoral existe nisso tudo são as pessoas que se sujeitam a entregar seus salários em detrimento de privilégios, sejam eles quais forem.
julgar o vereador corrupto é pouco, essa acessora, tanto quanto a que denunciou a edith dias também deveriam ser condenadas a pagar pelos seus crimes porque também corromperam ao aceitar dividir o salário.
por uma divergência ou outra acabaram entrando em desacordo e a parte mais "coitadinha" da história resolveu f* a mais poderosa... que de tão poderosa ainda continua mandando, e pelo andar ada carruagem vai mandar mais quatro anos ainda seja na câmara, seja numa secretaria, seja da própria casa.
o rabo tá tão preso, tão preso que não se libera assim tão fácil.
prendam todos...os vereadores e seus cupinchas. denunciados e denunciantes.
E nem legal, diga-se por sinal... fere o princípio da moralidade pública...
Ué... se não me engano, o Ricardo Barros tinha uma funcionária em Brasília, que nunca foi para lá, e ainda fazia o rachid com o safo...
Mulher de um ex-assessor e desafeto seu...
E pensar que esta senhora, além de tudo é uma servidora pública da Secretaria Estadual de Saúde, que já recebe seus vencimentos, enquanto servidora pública e enquanto vereadora e ainda surrupiou o salária da assessora!!!!
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.