Do Sismmar
Do Crítica & Autocrítica:
Quero, além de desejar bom trabalho à nova diretoria que está assumindo o Sismmar dizer que eu admirei o trabalho da Ana Patrícia e das colegas dela – jovens, inclusive bastantes moças! A juventude em Maringá não é tão alienada assim! (...) A nova equipe, a meu ver, tem um outro desafio: mostrar aos funcionários e funcionárias que não fazem parte do sindicato que devem aglutinar forças se tornando membros! Nenhum patrão ia melhorar as condições do trabalho se ele não vê os operários unidos!
Na íntegra.
5 pitacos:
É bom analisar melhor o trabalho da Ana na presidência do SISMMAR antes de elogiar, saiba que ela foi apenas mais uma oportunista em busca de promoção pessoal usou e abusou da boa fé dos trabalhadores. E que fique bem claro ela não conquistou a confiança de religioso nenhum. Os religiosos confiavam muito em trabalhadores que defendem sua fé como também o bem comum, coisa que a Ana desconhece literalmente.Ela apesar da pouca idade entende bem de politicagem,porque política pra mim tem outro significado, inclui principalmente respeito humano, princípio fundamental para se lutar com ética em qualquer situação e isso eu posso afirmar ela não tem. É apenas mais uma...
Esse pessoal da "educação" não foi tentar barrar o projeto do prefeitim deles quanto a nao eleição para diretores de escola lá na Câmara.
Antes da Ana Pagamunici assumir em 2005 já assumiram a luta da saúde.
E a turma da patricinha??? não foi lutar pelo direito de suas companheiras de escola porque???
NÃO RESPONDEU PORQUE????
Sai uma combatente da greve para entrar um arremedo de Daniela Mercury. A primeira foi protagonista, a outra coadjuvante. Sai uma lutadora politizada, entra uma nova porta-voz do apartidarismo, como nos velhos tempos da CGT durante a ditadura. A CUT não mudou só de lado. Ela também assumiu para si as indumentárias que foram esquecidas no guarda-roupas da história para serem usadas hoje com um certo cheiro de naftalina. Os servidores, antes de perderem seus direitos nas mãos da CUT, perderão também um pouco de olfato. O cheiro de pelegagem exalado pela nova diretoria já pode ser sentido até pelo prefeito. É triste ver uma categoria perder a confiança em si própria, em suas próprias forças e na direção que expressa esse sentimento. Não há outra situação em que a CUT possa hoje no país retomar sindicatos que ajudou a destruir. Apenas no refluxo isso é possível. Haverá inevitavelmente novas lutas, no curso das quais os servidores farão sua experiência e saberão tirar as conclusões necessárias para saber que velhos defuntos não são senão um peso a mais que terão de carregar nas costas castigadas pelo açoite do prefeito. O sindicato combativo dá lugar ao surrado paradigma de “conciliação de classes”, “parcerias” e “sindicatos sem-partidos” que o PT e a CUT hoje são obrigados a usarem, dado seu desgaste com os trabalhadores. Saudações aos diretores que saem. Força aos servidores que ficam. Precisarão muito dela para empurrar sua nova direção para os compromissos com a categoria. Felix Mann.
Agradeço, de público, a análise oriunda do blog "crítica e autocrítica".
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.