12.10.08

Reforma ortográfica


Coitado do professor, que de tanto revisar provas corre o sério risco de ficar analfabetizado.

Postado por Editor às 12:43

14 pitacos:

Anônimo,  12:58  

um aluno meu escreveu "boua" para se referir a "boa". e olha que foi em ensino de 3o. grau

Anônimo,  13:35  

O que dizer de um professor de História, quando escreve no quadro-negro a palavra "pença", do verbo pensar. Não é só os alunos que precisam ler, os professores tem que ser exemplos e não é isso o que acontece com a educação brasileira. A escola pública é um caos, professores que não estão comprometidos com a educação, alunos que não tem objetivo de vida, pais irresponsáveis, direção fingindo que dirigem uma escola, e a ciranda continua. Até quando? Quando existir um governo que priorize a educação de forma objetiva e não números para estatística, teremos sim uma escola pública de qualidade voltada para uma educação verdadeira e plena.

Anônimo,  15:42  

sem pobrema... naum consege vencelos, juntese a eles... e nao me corrége...

Anônimo,  15:53  

OS DADOS DO QUADRO SÃO DE TERCEIRO GRAU. DE ALUNOS DE UMA UNIVERSIDADE.

Anônimo,  17:20  

Rigão, é importantiçimo que seje feita a reforma hortográfica. Algums paizes que fala a língua portuguesa tão deichando de falar e introdusindo dialetos.
Angola é um bom ezempro.

Anônimo,  17:26  

vamos abolir a ortografia do poder, ao povo toda liberdade de escrita.

Anônimo,  19:38  

au invéis di corigi a inducação tem que miorá a tal da borsa famia.
Senaum num dá pra i na iscola uai...

Anônimo,  05:26  

Trabalhei quase 20 anos apenas fazendo revisão de textos. Por incrível que pareça, ainda se consegue ganhar dinheiro com isso. Nos últimos 10 anos, o que me caíam nas mãos de textos elaborados por médicos, engenheiros e advogados para corrigir antes de a empresa publicar os projetos e pareceres, é de apavorar.
O problema menor é que todos faziam questão de que os chamasse de "doutor". Aí, quando eu lhes perguntava se tinham feito doutorado, respondiam que não.
Era difícil colocar dentro daquelas cabeças obtusas que o título de doutor só cabe a quem fez doutorado.
Mais ensandecidos ficavam quando descobriam qual era o meu grau de escolaridade - o antigo ginasial. Aí passavam a desqualificar o meu trabalho porque eu não tinha autoridade para corrigir seus textos.
Não é por acaso que foi eleito um semi-alfabetizado para presidente...

Zé do Coco

Anônimo,  06:26  

Não há porque se espantar, a escola está assumindo o papel da família, mas ninguém assumiu o papel da escola. Não há mais escolas, mas sim locais onde os alunos são "armazenados".
Gente isso é "inclusão" para o Estado.
CoraCoralina

Anônimo,  08:33  

è muito interessante observar pessoas que tiveram oportunidade de estudar zombando das pessoas que no momento que deveriam estar estudando estavam trabalhando para poder comer pelo menos.
bicho humano é curioso.
Da uma olhada para fora da sua janela, observa a realidade Brasil. e pensa um pouco.

Anônimo,  12:14  

SEMI ALFABETIZADO QUE CHEGOU A PRESIDENTE,NÃO VOTEI NELE, MAS VOCE VAI CONTINUAR REVIZANDO TEXTOS PRO RESTO DA VIDA. COMPETÊNCIA É COMPETÊNCIA.

Anônimo,  12:15  

TEM JORNALISTA ESCREVENDO ERRADO PRÁ CARAMBA, MÉDICO, ADVOGADO.

Anônimo,  20:22  

Trabalhar para comer é uma coisa, ir na escola apenas para fazer volume ao banco mundial é outra cois. Os professores estão cada dia mais loucos, os alunos só tem direitos, obrigação nenhuma. Isso é não aproveitar o paternalismo que o governo dá, quando ficar adulto, aí sim vai ver o que perdeu. A escola "aguenta o aluno mais ou menos 11 anos, os pais desses alunos vão ter que sustentá-los e aguentar a falta de educação pro resto da vida.

Anônimo,  13:42  

... também pudera, o "acordão linguistico" (ou ortográfico, como queiram) foi assinado por um nonidáctilo analfobral... o resto só pode ir mesmo mal.

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