Pombos urbanos

O Observatório Ambiental e a Secretaria Municipal de Saúde, Vigilância em Saúde e Centro de Controle de Zoonoses de Maringá lançam campanha para que a população não alimente os pombos urbanos, uma vez que eles tornam-se dependentes e vivem menos e mal, se reproduzem mais vezes por ano e colocam mais ovos a cada postura. Diminuindo a oferta de alimentos, sua população regride naturalmente.
Os pombos de um modo geral causam grandes transtornos, em virtude do volume de fezes e urina que depositam nas ruas, janelas, carros, sacadas, beirais, podendo transmitir doenças como histoplasmose ao respirar esporos do fungo encontrado em acúmulo de fezes secas. Nos locais nos quais os pombos são alimentados ocorre proliferação de ratos, baratas e moscas devido às sobras de alimentos que ficam no chão.