Caso Pupin

Do leitor:

Tentando responder à intrigante questão que foi a aceitação da candidatura de Pupin a vice, evidentemente, contra a vontade de Silvio II e Ricardo, sem a categoria de um Milton Ravagnani, como analista político, que magistralmente concluiu que Batista não é candidato de fachada, mas com a visão de ‘achômetro’, mas apurada que a transparência na Câmara e Prefeitura de Maringá, vou tentar fazer uma análise do que aconteceu:
A negociação deve ter passado por Osmar Dias, que teria garantido a Ricardo Barros o apoio para sua vaga de Senador em 2010, já que será candidato ao Governo do Paraná, com o compromisso deste apoiar Pupin para deputado federal e para isso Pupin precisava ficar em evidência até lá, como vice-prefeito, contando com o apoio incondicional dos programas do Pinga Fogo, inclusive fazendo doações para pessoas necessitadas.
Qualquer semelhança com o que aconteceu de fato, não é mera coincidência.