16.6.08

A vez de Pupin

A expressão cavalho encilhado é antiga na política, onde sobrevivem os espertos. Com base nisso é que muitos não entendem o motivo de o vice-prefeito Carlos Roberto Pupin, presidente municipal do PDT, não assumir uma candidatura a prefeito. Na avaliação de uma dessas pessoas, Pupin tem uma avaliação muito boa junto ao funcionalismo (muito, mas muito mais que Silvio II) e poderia fortalecer o partido com uma aliança inteligente, aumentando as chances de eleger com certeza pelo menos um vereador pelo PDT.
A candidatura a prefeito de Pupin serviria para firmar o nome do senador Osmar Dias, declaradamente candidato a governador (pra quem perdeu por 10 mil votos, seria politicamente o correto) e ajudaria em seu projeto de ser candidato a deputado federal em 2010. Poderia fazer uma campanha enxuta, aproveitaria sua credibilidade e marcaria posição - e se a gente considerar que Maringá costuma surpreender, seria um bom risco a se correr.
O problema, diz um camarada, é que Pupin pensa muito com o bolso e estaria decidido a ser coadjuvante no condominio dos Barros.

2 pitacos:

Anônimo,  20:49  

Concordfo com você Rigon, seria um candidato com credibilidade, pena não aceitar o desafio.

Anônimo,  22:55  

Pena que o Pupin, pessoa tão gente boa tenha se aliado aos Barros.
Seria ótima opção política, mas preferiu fazer parte do covil do que colocar seu nome em disputa.

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