Tratando do valor
O secretário de Planejamento de Maringá, Guatassara Boeira, marcou reunião para hoje às 17h, no paço, com os condôminios da Estação Rodoviária Américo Dias Ferraz - aquela que ele garantiu que ia cair e não caiu. Guatassara, que um dia já elogiou o valor histórico do prédio (foi antes de saber dos interesses do chefe), está empenhado no processo de expulsão dos donos das lojas, assim como faz com moradores do Conjunto Santa Felicidade.
Não se sabe o teor da reunião, mas certamente tem a ver com o valor que o município pretende pagar aos condôminos, uma vez que o processo de demolição do prédio foi iniciado com a abertura do edital e, aparentemente, dois grupos interessados em construir ali um empreendimento imobiliário que agrade os Barros - de preferência, que rivalize em altura com a catedral da cidade. Sem esquecer que na justiça há duas ações contra a atitude do prefeito e o próprio edital.
3 pitacos:
E aquele novo laudo sobre a situação do prédio. Se saiu, alguém viu?
Rigoon, se não não me falha a memória na época em que o edifício Royal Garden estava sendo cnstruído ocorreu um incéndio em um dos últimos andares e o corpo de bombeiros teve dificuldade para controlar as chamas porque não dispunha de equipamentos adequados para combater incêndio em tamanha altitude. Me parece que depois disso, por questão de segurança, foi criada uma lei limitando a altura dos prédios a serem construídos na cidade justamente.
Se isso ocorreu mesmo como pode a atual administração querer construir um edifício de 36 andares no lugar da rodoviária velha? A lei foi modificada? E a segurança como é que fica? Os equipamentos atuais dos bombeiros dão conta de combater um edifício com essa altura?
Serão duas torres de 18... ou quatro de 9... hehehee... conta de purtugueis...
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