27.4.08

Trem de passageiros

A conversa sobre a volta do trem de passageiros entre Maringá e Londrina está de novo na pauta. A Folha de Londrina entrevistou Samuel Gomes, presidente da Ferroeste, sobre o assunto.

8 pitacos:

Anônimo,  12:08  

Acho legal, mas vamos colocar os pés no chão e tentar terminar a Av. Horácio até Sarandi e Paiçandu que já resolve muito o nosso problema.

Anônimo,  12:30  

A Garcia nao vai gostar nadinha da ideia.

Anônimo,  17:41  

Caro blogueiro e ilustríssimos leitores anônimos, vou explicar-lhes porque volta e meia esse assunto vem à baila.
É que, quando alguma autoridade de Maringá ou Londrina está precisando de grana, volta-se a considerar tal idéia afim de levantar recursos da Viação Garcia. Simples assim. Mas acreditem, isso nunca vai dar em nada.

Anônimo,  18:43  

estava até achando esquisito que em ano eleitoral essa idéia ainda não houvesse aparecido. E aproveitem para anotar, quando começar a campanha TODOS os candidatos irão falar da trimestralidade dizendo que vão resolver o problema se forem (re)eleitos.

Anônimo,  22:43  

E o que diz a ALL?

Anônimo,  23:20  

Somente acreditaria em ferrovias modernas de passageiros no Brasil, se este país fosse sério.

Desde os anos 60, quando as montadoras de automóveis, caminhões e ônibus fizeram lobby nos governos militares, as ferrovias foram sucateadas para o deleite dos gringos.

Enquanto lá fora rodam bondes antigos ou modernos e super-trens modernos, aqui no brasil temos estradas esburacadas e perigosas, e ainda pagando altos pedágios.

Anônimo,  19:39  

Ta na hora de pensar em um FERROANEL em Maringá (para cargas), deixando o eixo central para o futuro Metro de Maringá (trem urbano) que faria desde o terminal rodoviário até o aeroporto regional.
Teria estações a cada 1km ou 2km entre elas.
Utopia? talvez! se não fosse o monopólio de décadas da TCCC.

Anônimo,  09:11  

Correto, mas ninguém respondeu o básicão para a implantação do projeto do trem metropolitano:
. projeto , existe ?
. custo do quilometro implantado;
. demanda- movimento de pax;
. velocidade comercial pleiteada;
. amortização do investimento;
. atrativos para minimizar a concorrência via bus e integração intermodal visando um upgrade na alimentação do sistema;
. mixed e flexibiidade de tráfego diferenciado num mesmo leito - carga e pax
. agências de fomento e parceiros interessados no empreendimento;
Sem isso, nem pensar !

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