Trem de passageiros
A conversa sobre a volta do trem de passageiros entre Maringá e Londrina está de novo na pauta. A Folha de Londrina entrevistou Samuel Gomes, presidente da Ferroeste, sobre o assunto.
A conversa sobre a volta do trem de passageiros entre Maringá e Londrina está de novo na pauta. A Folha de Londrina entrevistou Samuel Gomes, presidente da Ferroeste, sobre o assunto.
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8 pitacos:
Acho legal, mas vamos colocar os pés no chão e tentar terminar a Av. Horácio até Sarandi e Paiçandu que já resolve muito o nosso problema.
A Garcia nao vai gostar nadinha da ideia.
Caro blogueiro e ilustríssimos leitores anônimos, vou explicar-lhes porque volta e meia esse assunto vem à baila.
É que, quando alguma autoridade de Maringá ou Londrina está precisando de grana, volta-se a considerar tal idéia afim de levantar recursos da Viação Garcia. Simples assim. Mas acreditem, isso nunca vai dar em nada.
estava até achando esquisito que em ano eleitoral essa idéia ainda não houvesse aparecido. E aproveitem para anotar, quando começar a campanha TODOS os candidatos irão falar da trimestralidade dizendo que vão resolver o problema se forem (re)eleitos.
E o que diz a ALL?
Somente acreditaria em ferrovias modernas de passageiros no Brasil, se este país fosse sério.
Desde os anos 60, quando as montadoras de automóveis, caminhões e ônibus fizeram lobby nos governos militares, as ferrovias foram sucateadas para o deleite dos gringos.
Enquanto lá fora rodam bondes antigos ou modernos e super-trens modernos, aqui no brasil temos estradas esburacadas e perigosas, e ainda pagando altos pedágios.
Ta na hora de pensar em um FERROANEL em Maringá (para cargas), deixando o eixo central para o futuro Metro de Maringá (trem urbano) que faria desde o terminal rodoviário até o aeroporto regional.
Teria estações a cada 1km ou 2km entre elas.
Utopia? talvez! se não fosse o monopólio de décadas da TCCC.
Correto, mas ninguém respondeu o básicão para a implantação do projeto do trem metropolitano:
. projeto , existe ?
. custo do quilometro implantado;
. demanda- movimento de pax;
. velocidade comercial pleiteada;
. amortização do investimento;
. atrativos para minimizar a concorrência via bus e integração intermodal visando um upgrade na alimentação do sistema;
. mixed e flexibiidade de tráfego diferenciado num mesmo leito - carga e pax
. agências de fomento e parceiros interessados no empreendimento;
Sem isso, nem pensar !
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.