Tratamento desigual
A foto mostra um dos muitos redutores de velocidade instalados nos últimos dias em diversos pontos de Maringá. Este contempla os moradores do Condomínio Imperial, que é ocupado por empresários e pessoas de destaque na sociedade maringaense e onde a incidência de acidentes de trânsito é infinitamente menor do que na rua Maria Thereza Bergamasso. Moradores do Cidade Jardim, a poucas quadras da avenida Américo Belay (a da foto), estão frustrados e ameaçam novos protestos contra o descaso da atual administração.
(Foto Mosca Branca)
13 pitacos:
Realmente desigual este tratamento dispensado as diversas classes sociais maringaenses, mas esta desigualdade a que me refiro é em relação ao noticiado.
Este tipo de argumentação é totalmente inválido, desigual, pois se for entrar no campo da comparação de quem precisa mais ou menos, tornar-se-a uma discussão longa e infrutífera. A verdade é que todos merecem respeito.
Não quero simplesmente defender ou contrariar ninguém, mas considerar o fato de ter sido instalado este redutor de velocidade antes do infeliz acidente, não deverá, então, haver tal tipo de consideração.
Apoio incondicionalemnte o movimento (não violento) para exigir solução eficaz para o problema local, onde ocorreu o acidente com o veículo e a moto. Deve se cobrar dos órgão competentes soluções, mas atacar outros cidadãos, pois deve ser defeito, segundo o post, estudar, trabalhar e conseguir estabilidade financeira.
Todos devem ter seus direitos respeitados.
Deveriam colocar redutores na Lauro Werneck, a "avenida" dos Bares (é rua, eu sei).
Neguinho sai da UEM à toda, quem está na faixa perto da Rua Mandaguari nem tem tempo de ver o "piloto" chegando.
O defeito atacado pelo post nao é "estudar, trabalhar e conseguir estabilidade financeira", mas trabalhar, estudar e conseguir estabilidade financeira individualmente, só pra si ou pra alguns. É esta lei de Gerson que é intolerável, especialmente quando é o poder público que a defende e cristaliza na cidade, estratificando, marginalizando, discriminando, priorizando lobbystas.
"Todos devem ter os seus direitos respeitados," mas parece que estes direitos sao diferentes dependendo do lugar onde você mora, como demonstra claramente este caso.
O post chama a atençao para este tipo de justiça desigual na distribuiçao do serviço público.
A prefeitura tem acesso aos dados que demonstram onde sao os pontos criticos no tráfego da cidade. A manifestaçao dos moradores é um indicador que evidencia a indignaçao dos moradores sobre UM destes pontos. Pode nao ser o pior ponto, mas, sem duvida, precisa de uma reaçao do poder público, se nao for pela gravidade e frequências dos acidentes, entao, pelo menos por causa dos inistentes pedidos dos moradores que sao também contribuintes, eleitores e merecem a mesma segurança dos moradores do Imperial ou da Zona 04.
Ao Sr anônimo;
desculpe-me mas não entendi o contexto que diz "...individulamente, só pra si ou pra alguns...", perdoe a minha ignorância. Mas o direito é igual para todos, o respeito pode estar deixando a desejar para alguns e sobrando para outros, concordo.
Reinvindicar é preciso, mas não precisamos é criticar o que já está feito, bem feito, ou alguém quer tirar o redutor de velocidade do referido local para compensar o que não foi feito?
Gilberto que me desculpe. Esses "quebra molas" estão sendo feitos com separador de faixa longitudinal.São excelentes para separar os caminhões na Colombo. Como tem canto vivo, mesmo em baixa velicidade pode formar bolha na lateral (sem lona)do pneu e mais tarde em alta velocidade estourar provocando acidente gravissimo.
Giba e Vera reestudem o tipo de material.Ou não fazem como pede o padrão da ABNT!
A responsabilidade tecnica ainda é de vcs e não de politicos que passam pelo SETRAN.
Rigon, dê uma verificada na rua Estácio de Sá, defronte ao condomínio Fernando Pessoa (próximo a câmara de velórios). Alí há um completo desrespeito à legislação, pois para beneficiar o condomínio (ali moram alguns CCs da atual administração)a mão única da rua torna-se dupla para facilitar o acesso de quem sai do condomínio em direção à rua Hélio Jarreta (e encurtar o caminho para o centro da cidade, evitando assim dar a volta pela rua Benedito J. Jorge e Estácio de sá), ou seja, há uma mudança de mão única para mão dupla no meio da quadra (proibido pela legislação).
Com isso a rua Men de Sá continua perigosa de se atravessar, pois muitos "pilotos" aproveitam o retão para "testar" suas "máquinas" (alguns vindos pela contramão)
Por quê não se duplica toda a rua Estácio de sá até a av. JK (até o pessoal do IML sai pela contamão de lá) e se coloca um redutor de velocidade entre a Hélio Jarreta e Marciano Halchuk, reutilizando os mesmos separadores de faixa longitudinal dali e da quadra seguinte?
Aproveite, Rigon e veja mais duas coisas relativas ao condomínio Fernando Pessoa:
1) a calçada do fundo deste condomínio (na rua Estácio de Sá) é puro mato e já invadiu até o asfalto.
2) O condomínio Fernando Pessoa está sendo repintado com as mesmas cores que a "administração cidadâ" utilizou para pintar os prédios públicos municipais.
Estranho, né?
Rigon, corrigindo a pergunta:
Por quê não se duplica toda a rua MEN DE SÁ até a av. JK (até o pessoal do IML sai pela contamão de lá) e se coloca um redutor de velocidade entre a Hélio Jarreta e Marciano Halchuk, reutilizando os mesmos separadores de faixa longitudinal dali e da quadra seguinte?
O contexto de individualismo está na ideologia neo-liberal de estado mínimo. Isto significa o abandono da gestao aos interesses dos que tem maior poder econômico. Estes atuam isoladamente ou em grupo, oferecendo propina aos governantes, edis, alcaide, qualquer líder eleito pelo povo para negarem seu mandato e trabalharem de acordo com o interesse deste indivíduo ou grupo de indivíduos.
Diga em qual forma de governo essa contaminação não ocorreu? Em todos, ficar criticando a forma de governo em virtude da promícua relação humana é "estorinha" para boi dormir.
O controle finaceiro ou simplesmente a questão do poder faz distorção da forma de governo.
Se ocorreu ou nao, nao me interessa. O que me interessa é que haja uma justiça no minimo igualitária na cidade. É nista ideologia que acredito. Se esta possibilidade for recusada, entao, toda desigualdade é justa e nao existe mais nenhum problema. Corrupçao, assalto e assassinato serao entao facilmente justificados pelo fatalismo da desigualdade natural.
Entao, que o boi vá dormir.
É melhor ir dormir, pois não hé importância na história das formas de gorveno, consequentemente, não importa a sociedade em si, somente uma justiça aparente e conveniente.
É no Oriente Médio tem muita gente que pesna igual. Quer uma passagem só de ida?
Manda a grana pra PMM por as tartarugas no Cidade Jardim. Acho que ao entendi o que você quer dizer. Ou sera que quis dizer algo?
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.