5.4.08

Revistas

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Capas das três principais revistas semanais do país. O tema é o mesmo, a morte da garota de 5 anos em São Paulo. De longe, graficamente, a melhor capa é a da Veja.

10 pitacos:

Anônimo,  20:31  

Esta incoerência do ser humano, que age de forma egoísta e sem escrúpulos, força a uma análise do que realmente é válido na vida em sociedade.
Não tão distante, esta realidade, cruel, remete a um tempo em que o ser humano perde o seu valor. Um tempo que a alma não servirá a mais nada, onde o vil metal é o único Deus, melhor, é mais poderoso e unanime que o Próprio.
As pessoas estão projetando personalidade nas coisas, animando o inanimado, subtraindo assim a razão do ser vivo por direito. Não há espaço para tanta difusão de valores. Não há mais valores pessoais, sendo substituídos por valores reais, imediatos, troca-se o útil pelo fútil.
Encontrar uma razão, um caminho que nos leve a uma única resposta, para explicar estes dias turvos que são revelados dia-a-dia é, mais uma tentativa, impossível.
O que esperar de um animal que desde seus primórdios não faz outra coisa que não seja destruir, usurpar, humilhar, consumir.
Talvez o pior dos pecados seja o "consumo", nele estão imbutidos todos os demais, pois para alcançar o "poder" de consumir somos capazes de crucificar o único "sujeito" que propôs colocarmos o ser humano acima das coisas.
Antes que um maringaense se indigne com este caso, cobrando justiça, ação, reação, postura positiva da sociedade e do governo, procure saber o que acontece em sua cidade. Pois temos (por conhecimento) crianças sofrendo os mais variados tipos violência, usuárias, abandonadas, procure ajudar quem está a seu alcance.
Não condene o governo, pois nós somos o governo, somos o Estado, a sociedade e a família. Saber que nossa busca por sobrevivência causa o individualismo, e este o egísmo, somado a falta de valores familiares, em um mundo confuso e pertubado, esses fatos teornar-se-ão comuns.

Anônimo,  23:54  

Quem plagiou quem?

Anônimo,  00:03  

A Veja, com certeza, colocou a culpa da morte da menina no PT.

Anônimo,  00:08  

Aqui em Maringa' um delinquente estruprou um menina que estava na Igreja. Cacilda!
O pessoal ja' esqueceu esse TERRIVEL fato!
Vi' as fotos da menina na enthernet! Cadeira eletrica pra esse monstro e' um presente de natal.
Diogenes

Anônimo,  07:32  

Concordo plenamente com a análise do Rogério. É isso aí mesmo. O que estamos vivendo é o efeito colateral dessa necessidade "vital" de consumir, que este maldito sistema embute no inconsciente do ser humano, desde o berço.
Ângelo, realmente a capa da Veja é mais elaborada, com mais conteúdo. Mas, convenhamos, êta falta de criatividade, hem? Se o assunto é morte, luto, todo mundo mete preto...

Anônimo,  21:07  

A Veja não é revista, não dá pra fazer nem aquilo que vocês estão pensando com ela! Tenho certeza que a revista que achou um modo de colocar a culpa no governo...

Anônimo,  14:46  

Este Rogério ta vomitando palavrorio mouco em todo lugar.

Anônimo,  19:46  

Ao anônimo das 14:46

Vomitando?....hum
mouco? louco? pouco? rouco? ...hum
Interessante este teu comentário. Ouço muito bem, sou insano também, exagerado, e olha só rouco também.
Só esqueceu de dizer que tenho coragem suficiente para me expor, já deixei a saia da mãe.

VOMITAR:
do Lat. vomitare
v. tr.,
lançar pela boca o conteúdo gástrico;
jorrar;
fig.,
proferir com intenção de injuriar;

dizer de seguida sem resguardo ou pudor;
despejar;
jorrar;
desembuchar;
pop.,
contar o que era segredo.

PALAVRÓRIO:
s. m.,
palavreado.

MOUCO:
de Malchus, n. pr. < Aram. Malko, rei da Arábia
adj. e s. m.,
que ou o que ouve mal;
Madeira,
calmo (mar).

PS.: Recorri ao dicionário, pois a tua inteligência me ofusca.

Anônimo,  16:25  

Quanto pedantismo! (Va procurar isto no dicionario Rogério).

Anônimo,  19:31  

Não se esconda!!!
Pois, são assim que covardes são identificados. Talvez não tenha opinião ou coragem para se expor, mas não se sujeite a tentar admoestar ou pre julgar quem nem faz idéia de quem seja. A falta de hombridade, que aqui é demonstrada, de sua ínfima personalidade demonstra.

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