8.4.08

Coração de estudante

Trecho de um comentário de um estudante de arquitetura paulista que, no meio de uma pesquisa, achou neste blog a discussão em torno da Estação Rodoviária Américo Dias Ferraz:

Manter a memória é manter vivo o que já vem de lá de traz! Me admira muito um “prefeito” (cargo esse que exige aumenos um pouco de “cultura”) tomar tal atitude de uma ignorância descomunal. Amigo, acorda!. Sua cidade, sua raiz. História essa feita por sua família, seus companheiros e uma população toda. Maringá! Rodoviária linda esta. Um restauro seria lindo, mas seus traços estão mais vivos do que nunca! Não deixem haver essa demolição.

5 pitacos:

Anônimo,  10:27  

Um cara que troca trás por traz e ao menos por aumenos, apesar de universitário não é exatamente uma pessoa capacitada para falar de cultura.

Anônimo,  12:23  

Picaretas não tem memória, somente uma vaga idéia do que acontece.
Os picaretas, só pensam no lucro e em nem mais nada.
Inclusive falam: Por que não derrubam logo aquela Merda!
É assim que eles pensam.
Porém, qualquer especialista em turismo sabe que a memória histórica, e não a memória estórica, deve ser preservada e revitalizada.

Anônimo,  14:47  

Peraí, cultura é só cultura acadêmica, literária? O anônimo aí das 10:27 nao é exatamente uma pessoa que sabe do que está falando.

Anônimo,  15:28  

O Ricardo Barros cometeu a insanidade de demolir a estação ferroviária. Agora, o Silvio, do alto de sua arrogância e imbuido de um projeto de higienização social quer derrubar a rodoviária.

Anônimo,  20:18  

Quem quiser pesquisar, verá, nos jornais da época, a polêmica gerada quando o prefeito Sílvio Barros fez um banheiro em sua casa com dinheiro público. A justificativa na época, foi que ele recebia muitas visitas e necessitava de mais diuréticos em seu domicilio.
Os descendêntes somente querem demolir.

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