9.4.08

"Avião de Ney ia explodir no ar"

Em Ney Braga - Política e Modernidade, Luiz Geraldo Mazza conta que o ex-governador foi o precursor do "incestuoso modus vivendi" entre governo e órgãos de comunicação do Paraná. Tem toda a razão, temos exemplo disso em Maringá.
O livro de Vanderlei Rebelo diz que a edição paranaense da Última Hora às vezes abusava no enfoque sensacionalista. "Certa vez, um simples defeito no avião do governador foi tratado como diabólico plano para assassiná-lo. "Avião de Ney ia explodir no ar", diz a manchete. No texto, explicava-se que o piloto do avião, comandante Zanon, ao fazer uma revisão do equipamento, detectou um defeito no tubo condutor de óleo. E acrescentava que a "sabotagem" só não se consumou porque Ney, gripado, deixou de embarcar para Maringá. Na verdade, como se viu depois, era apenas um problema de rotina, facilmente detectável num simples teste de motor. A realidade dos atentados terroristas ainda estava muito distante do Brasil de 1963".

3 pitacos:

Anônimo,  09:47  

LENDO ESTA AMATERIA LEMBRO DE UM CASO MUITO PARECIDO AQUI EM MARINGA, ESTOU ME REFERINDO AO CASO DO SANTA FELICIDADE

Anônimo,  11:16  

O Ulisses Guimarães e o Severo Gomes também pensavam que não tínhamos terroristas. Até mesmo o Celso Daniel... E Tancredo Neves?.?.?.
Ass Desconfiadinho

VALCIR 14:38  

Falando no comandante Zanon, lembrei no Zanoni da Controladoria. Esses dias pedi para ir conhecer o trabalho e ele não respondeu. Reiterei o o emil foi devolvido.

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