- A OAB de Maringá poderia aproveitar a onda de transparência e passar a tornar público seu balancete econômico e mostrar para onde vai o dinheiro arrecadado.
O que poucos sabem é que certo de-certo dia já muito passado, um can-can entrou com uma ação no TCU, que passou de mão-em-mão-em-mão, e foi parar até no STJ e no STF, requerendo que a OAB prestasse contas, e aí?...
Aí o processo rolou uma imensidade de ladeiras e aclives, horizontes, subways, gavetways, e até que foi julgado com base num Mandado de Segurança da mesma OAB nos anos 50: Decisão: a OAB tem cara de órgão público federal, jeito de órgão público federal, seu presidente assemelha-se a funcionário público, MAS não tem que prestar contas pra ninguém! É mole? Ou quer mais?
Particularmente, acompanhei o processo por muitos anos, até ver essa aí que resumidamente lhes conto...
Mas quem quiser tirar dúvidas ó o caminho das pedras: TCU/Proc. 650.0444/96-7 e Proc.nº 001.288/98-9. E faça bom proveito...
A OAB flanela. Há um estacionamento público em ao lado do Fórum "cedido" à OAB. É correspondente ao mesmo espaço defronte do Hotel Bandeirantes, este livre à população. No estacionamento público cedido à OAB há controle por uma cancela de metal e há cobrança do estacionamento aos advogados. Ao lado desse estacionamento, há o espaço público cedido a alguns empregados/cartorários do Fórum que, diga-se se passagem, ganham muito bem para ter um espaço público gratuito para deixar seus carrões.
Quanta semelhança e por que não dizer afinidade, com as federações e confederações de futebol... Que coisa... E pensar que a OAB já foi muito mais do que um órgão de representação de classe, durante o período sombrio que se seguiu a um período semelhante ao que estamos vivendo... Sem guerra fria, é claro. O antagonismo de outrora gerou uma outra força, comprometida com os mais nobres interesses: os cofres da viúva. E viva a república dos bacharéis onde o mais importante é o cliente e não o cidadão. Ass Tamofu
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.
7 pitacos:
Grande idéia, pois a taxa cobrada é de arrepiar.
Concordo plenamente.
Sendo q a OAB pelo menos fornece uma farmácia e uma livraria decente aos seus membros.
Seria interessante não só a OAB ser transparente, mais todas as outras instituições de classe tbm.
Boa idéia e as viagens do Prefeito?
e o CREA?????
...huuum, sei.... Parece que vi um gatinho?
O que poucos sabem é que certo de-certo dia já muito passado, um can-can entrou com uma ação no TCU, que passou de mão-em-mão-em-mão, e foi parar até no STJ e no STF, requerendo que a OAB prestasse contas, e aí?...
Aí o processo rolou uma imensidade de ladeiras e aclives, horizontes, subways, gavetways, e até que foi julgado com base num Mandado de Segurança da mesma OAB nos anos 50: Decisão: a OAB tem cara de órgão público federal, jeito de órgão público federal, seu presidente assemelha-se a funcionário público, MAS não tem que prestar contas pra ninguém! É mole? Ou quer mais?
Particularmente, acompanhei o processo por muitos anos, até ver essa aí que resumidamente lhes conto...
Mas quem quiser tirar dúvidas ó o caminho das pedras: TCU/Proc. 650.0444/96-7 e Proc.nº 001.288/98-9. E faça bom proveito...
A OAB flanela. Há um estacionamento público em ao lado do Fórum "cedido" à OAB. É correspondente ao mesmo espaço defronte do Hotel Bandeirantes, este livre à população. No estacionamento público cedido à OAB há controle por uma cancela de metal e há cobrança do estacionamento aos advogados. Ao lado desse estacionamento, há o espaço público cedido a alguns empregados/cartorários do Fórum que, diga-se se passagem, ganham muito bem para ter um espaço público gratuito para deixar seus carrões.
Quanta semelhança e por que não dizer afinidade, com as federações e confederações de futebol... Que coisa...
E pensar que a OAB já foi muito mais do que um órgão de representação de classe, durante o período sombrio que se seguiu a um período semelhante ao que estamos vivendo... Sem guerra fria, é claro. O antagonismo de outrora gerou uma outra força, comprometida com os mais nobres interesses: os cofres da viúva.
E viva a república dos bacharéis onde o mais importante é o cliente e não o cidadão.
Ass Tamofu
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.