Boutique do Papel consegue liminar
Daqui a pouco acontece concorrência na Prefeitura Municipal de Maringá, de valor superior a R$ 500 mil, para aquisição de produtos de limpeza - de limpa-vidros a vassoras. Uma das empresas participantes deve ser a Boutique do Papel, que no mês passado havido recebido uma declaração de inidoneidade e, de acordo com a legislação, estava impedida de participar de licitações por dois anos. Um ano atrás a Boutique do Papel esteve envolvida na compra supostamente superfaturada de papel, o que resultou em ação civil pública e dispensa de funcionários municipais.
A empresa conseguiu na 4ª Vara Cível, junto ao juiz Alberto Marques dos Santos, uma liminar suspendendo os efeitos do atestado de inidoneidade, no último dia 28. Depois de conseguir a liminar - onde alegou, por exemplo, que havia conivência de funcionários no processo acusado de ilegalidade -, a Boutique do Papel chegou a participar de licitação na Câmara Municipal de Maringá. Não venceu, mas sua representante reclamou em alto e bom som, na presença de membro do Observatório Social, que a administração andou poupando, por exemplo, uma empresa fantasma que teria vendido chupetas à prefeitura.
5 pitacos:
E o Zanoni, nõ fala nada?
E o Observatório Social como fica nessa?E aí Costa Paulo?
O zanoni?????
Que nome horrivel!!!!!!
É como o nome não significa nada.
RSRSRSRSssssssssssss.
Este tal de observatório só late...
F... os pequenos e deixa a bandidagem atacar, tudo esquema...do sr prefeito e família.
Porque o blog não deixa publicar comentários que contenham o sobrenome do dono da boutique do papel?
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.