Pensando bem...
Flagrados torrando diárias, alguns vereadores tentam encontrar justificativas. Assim, teve vereador que viajou para São Paulo e resolveu a questão da Guarda Municipal; e teve vereadora que viajou para Santa Catarina e conseguiu o Restaurante Popular.
Aí a sugestão: e se viajassem para Maringá, conseguiriam resolver problemas como o crescente número de flanelinhas e flanelões, a ciclovia milionária, os moradores que podem ser despejados do Santa Felicidade, a sujeira que toma conta de nossas ruas?
3 pitacos:
deveriam é viajar pra Serra Leoa e não voltar mais..
não resolveria, mas até o próximo eleitorado diminui a ladroagem!!!!!!
pelo menos por aqui né !!?
Segundo o John, leitor assíduo do blog, é tudo culpa da imprensa.
John, sei que vc está aí em seu gabinete, suando frio no ar condicionado e lendo isso: toma vergonha na cara, rapaz!
O senhor não é dono da Câmara. Nem seu camarada, o todo-poderoso Nereu. O senhor é um empregado do povo. Sorte sua que a maioria dos seus patrões são semi-analfabetos. Em qualquer empresa, um empregado que promove tantos gastos (inúteis) iria para olho da rua.
A Câmara é uma vergonha para Maringá. Não vejo nada de útil saindo de lá. É um ralo que suga os recursos públicos.
A saída do John para explicar os gastos foi arrumar alguns minutos em um programa populesco de televisão, para dar sua versão cor-de-rosa para os milhares de reais gastos com viagens. "Estamos trabalhando", garantiu. Conta outra.
Com os milhões de reais que a Câmara gasta por ano daria para se fazer muito mais do que os vereadores dizem que vão pedir em Curitiba. Daria para cobrir todas as quadras das escolas da cidade. Daria para cobrir até o Willie Davids.
John, torço sinceramente para que você se estrepe nas eleições de outubro. Não acredito que o senhor tenha recuperação.
Versão Côr de Rosas, hummm...será...! Ví dizer que qdo alguém tem muito dinheiro tem tudo e conhece tudo, nossa...!
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.