Ainda a cortina de fumaça
Do leitor:
Manifestei aqui neste espaço minhas desconfianças sobre o que está por trás do bombardeio de setores da imprensa maringaense no caso do abuso no uso das diárias na Câmara de Vereadores e sobre os possíveis interesses em lançar uma cortina de fumaça para encobrir fatos mais graves.
Justiça seja feita, o tema vem sendo cobrado jornalista Ronaldo Nezo desde o final do ano passado e, como diria o próprio Ronaldo, ‘fico cá pensando como os meus botões’: Será que não há interesses políticos eleitorais como, por exemplo, vincular, no futuro, os presidentes e vice da Câmara, que são do PMDB, ao candidato João Ivo e passar para o eleitor menos esclarecido e atento que ele está comprometido com o absurdo do uso das diárias, só pelo fato de ser do mesmo partido?
Outra coisa que me ocorre é a possibilidade de ser um trabalho para facilitar a vida de novos candidatos a vereador como a Sandra Franchini e Ulisses Maia, pois como sabemos os atuais são fortíssimos graças ao trabalho que são feitos pelos ‘assessores’ durante os 4 anos do mandato. Um desgaste dos nobres edis sempre é bem vindo para os concorrentes.
Chamou-me muito a atenção o encerramento da matéria do repórter Salsicha no programa do Pinga Fogo: "O vereador John, que foi um dos que mais gastou, não foi encontrado porque neste momento está viajando para Curitiba e usando mais uma diária". Senti um dedinho do sócio do apresentador, o deputado Ricardo Barros.
7 pitacos:
O PIG ao contratar jovens boçais e ignorantes, promove os interesses mais baixos e não contribui para a melhoria social da sociedade.
Na CBN, uma jornalista ilustrando a sua pergunta sobre os gastos com diárias de vereador, onze mil reais, falando sério tascou: Equivalente ao preço de um laptop. Existem laptops que custam até mais do que isso, mas, o senso comum sabe que o preço médio de um laptop, conforme marca, modelo e procedência, varia de um mil e quinhentos a cinco mil reais. As ironias e gozações feitas, principalmente em blogs, não foi percebida e dessa forma legitimou a anomalida do superfaturamento. Passou a idéia de que onze mil é um preço normal. Engraçado que a cega também tem dificuldades em ver ilegalidade nisso fingindo desconhecer - ou será que desconhece mesmo? - os princípios da economicidade e da legitimidade. Quando a ética deixa de ser exercitada cotidianamente, as anomalias passam a ser normais.
O PIG também é astuto na arte de selecionar quem vai perguntar e quem irá responder. Quanto mais boca mole melhor...
Valei-nos Santa Edevirge!!!
Ass Tamofu
Bidú...
Um dedinho só?Eu acho que teve a mão inteira dele.
Quando que a justiça Maringaense vai conseguir afastar estes falfeitores da Câmara Municipal? Em Londrina, situações quase semelhante o presidente foi afastado. Aquí, a robelheira está indo longe demais, se demorar mais um pouco o cara se reelege novamente novamente e ganha para presidente da Câmara outra vêz. Quem dos edís vai deixar de votar para um Papai Noel bomzinho deste?
Já que o povão são apaticos e não fiscalizam nada, só reclamam mas, continuam votando nos mesmos, esperamos que o ministério público que tem muito poder, possa ter piedade de nós e jogar pezado contra, não somente a Câmara de Maringá, mas dar uma passadinha na de Paiçandu também, porque aquela faz escola de rapinagem na região. Pode ser que a camara de Maringá tenha aprendido com a de Paiçandu. O dinheiro repassado por ano dava para construir um prédio por mandatyo e até hoje não tem uma sede própria. Coitado, não sobra nada. Do repasse de 1 milhão e vinte, gastaram 242 mil com subsídios de vereadores, o restante, masi de 700 mil não conseguem explicar a comunidade da cidade onde foi gasto!
QUANDO SETORES DA IMPRENSA ATACA, A CÂMARA POR EXEMPLO, E REPENTINAMENTE SILENCIA, É PORQUE CONSEGUIRAM ATINGIR O ALVO PRINCIPAL: A MERRECA CALA BOCA.
Se investigar com seriedade, irão descubrir, que funcionários da câmara, não gastaram a furtuna em diárias, mas receberam...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.