Lembra?
Este cartão de estacionamento é da época em que o poder público não uniformizava flanelinhas porque eles ainda não existiam. O cartão, uma relíquia enviada por JC Cecílio, era vendido a preço único e o dinheiro ia para a o Fundo Municipal de Educação e Assistência Social. Havia autorização do Detran e o controle era do SOS.
4 pitacos:
Pois é. É esta a idéia que a prefeitura de Montreal pôs em prática no centro da cidade. Em lugar de rechaçar os sem-abrigo que disputavam ponto no centro da cidade e gastavam tudo o que conseguiam em drogas, a prefeitura estabeleceu varios taximetros na área dos andarilhos cuja arrecadaçao vai para o Centro de acolhimento de sem abrigo. La eles tem comida, roupas, cama, acompanhamento médico e psicológico.
Mesmo pessoas que nao estacionam no local podem contribuir com a recuperaçao dos sem-abrigo depositando moedas no taxímetro.
Assim, a prefeitura canalizou om interesse assistencial individual para o orçamento do Centro de acolhimento, que estava ameaçado de fechar por insuficiência de verbas.
Mesmo com esta estratégia que obtem bons resultados quanto ao indice de mortalidade entre os sem-abrigo, o número de jovens nas ruas ainda é grande, mostrando que o problema nao se resolve num passe de mágica.
na quela epoca você, não avia nascido rigon, vc estaria dando pau, que e seu estilo.
Desculpe-me Valter, você queria dizer "parkimetro", não taximetro, certo?
Este disco foi implantado em Maringá, em 1974, talvez por uns 3 ou 4 anos.
Oops. Errei. Sao os parquímetros. Obrigado pela correçao.
A idéia em Maringá é velha. Nem sei porque a cancelaram. Tem coisas aqui que no Brasil ja sao patrimonio histórico e o governo daqui nao conhece ou nao quer implementar, como por exemplo o orçamento participativo. As lideranças de bairro lutam por isto mas a PM de Montreal resiste.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.