"Lá é tudo legalizado"
Moradores de Campo Grande (MS), que fez uma operação contra a ação de flanelinhas, devem estar achando que Maringá é o paraíso. Leia trecho de matéria da Midiamax:
O funcionário do CTC (Centro Tecnológico do Couro) Luiz Eduardo Plasi, de 53 anos, estacionou sua caminhonete no canteiro da avenida Afonso Pena. Na saída, deu gorjeta e agradeceu. Segundo ele, a ação da PM no sábado acabou colocando no mesmo bojo os guardadores de carros com os malandros. “Se pudesse separar o joio do trigo, mas na dúvida tem que tirar todos mesmo”. Plasi é de Maringá (PR) e de acordo com ele, na cidade paranaense “flanelinha” tem cadastro na prefeitura e uniforme. “Lá em Maringá é tudo legalizado. Flanelinha anda de colete”, relata.
[Sei não, mas o número de flanelinhas e flanelões tende a crescer na cidade com este tipo de propaganda]
2 pitacos:
Diretamente de São Paulo.
Flanelinhas são um bando de fora-da-lei, cambadas de vagabundos que abordam, principalmente, as senhoras quando descem de seus veículos, pedindo para guardar os carros.
Sempre questionei que: QUEM TEM DE GARANTIR A SEGURANÇA DO CIDADÃO É O ESTADO, ATRAVÉS DA POLÍCIA QUEM TEM HOMENS TREINADOS PARA ISSO e não um bando de desocupados que não tem o mínimo treinamento para prestar tal serviço.
São um bando de achacadores que acabam tendo a concordãncia dos donos dos veículos receiosos de ter seu patrimõnio avariado.
Aí vem a Secretária querendo legalizar esses estúpidos, a meu ver, esses indivíduos deveriam ser detidos por vadiagem e achaque.
Todo o trabalho deve ser remunerado. Como eles, os flanelinhas, receberão o seu? Se eles mesmos dizem, ao serem entrevistados, que não exigem nenhum tipo de remuneração, então alguém está pagando. Se o pagador não puder ser identificado, o Poder Público Municipal deverá ser responsabilizado e reconhecido como empregador.
Que rolo isso vai dar!
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.