A propósito

Já expliquei aqui que o corte de comentários vai essencialmente de meu estado de espírito. E entre as coisas que pretendo mudar este ano está banir insinuações de que assino comentários como anônimo; quem diz isso é leviano, mal intencionado. Assim como os que acham que sou eu quem faço o Notícias da Província, como me disse essa semana uma pessoa muito próxima do prefeito. Não é meu alterego, não. Não tenho tempo de fazer o meu blog, vou fazer o dos outros? Esse é um dos motivos de meus atritos com o deputado Ricardo Barros: há alguns anos circulou um panfleto anônimo, com informações a respeito dele e da deputada, num 7 de Setembro, e ele encasquetou que era eu. As pessoas que fizeram o panfleto (em corpo 10, o que eu jamais faria) estão ao lado dele até hoje, e achacando muita gente nessa cidade. Mas ele não merece saber quem são. Compreendo o anonimato, mas nunca lancei mão dele, minhas colunas sempre foram assinadas. Prefiro sempre ser o mais claro possível: não gosto de dizer que políticos não prestam, generalizar; sempre que possível, digo o nome do político que não presta.
Mas, voltando aos cortes: como depende muito do meu humor, uns libero na hora, outros, depois. Os leitores devem entender que os comentários devem ser feitos em cima das postagens e não do autor delas. Já acumulo 70 comentários não publicados, numa pastinha especial. O comentário não pode ser agressivo e maldoso, usar palavrão fora do contexto, falar do que não tem nada a ver com a postagem e ser pessoal. Quem não conhece (ou conhece) e quer discutir o Ângelo Rigon, como o Paulo Vergueiro, deve enviar comentário no meu email pessoal. Minha idéia é elevar o nível dos comentários, principalmente porque é ano de eleição.