Crimes ambientais: polícia abre inquéritos
A Polícia Civil de Maringá vai abrir inquérito por conta do corte irregular de nove árvores, ocorridos na cidade ano passado, e que configuram crimes ambientais. Oito foram cortadas pela Universidade Estadual de Maringá em 16 de fevereiro do ano passado - e a notícia só tornou-se pública agora. A administração do reitor Décio Sperandio e do vice Marinho cortou oito guapuruvus - árvore-símbolo de Florianópolis, utilizada na confecção de embarcações e que atinge até 30 metros de altura. Por causa do corte da espécie (foto) a UEM foi enquadrada na lei de crimes ambientais (lei 9.605/98). A instituição foi multada pelo Instituto Ambiental do Paraná em R$ 4 mil.
O outro inquérito policial será aberto contra o diretor técnico da Urbamar, Edson Cantadori Filho, apontado pelo IAP à Promotoria do Meio Ambiente como sendo o mandatário do corte de uma canafístula sem a devida autorização - aquela onde estive por algumas horas. O IAP multou Cantadori em R$ 7 mil, mas ele negou-se a assinar o documento. A canafístula, de cerca de 120 anos, segundo as informações encaminhada à Polícia Civil, tinha 14 metros cúbicos, sendo 6m3 de tora e 8m3 de galhada.
3 pitacos:
Pela presa em cortar a arvore até da para desconfiar que a madeira já estava vendida e foi cortada para atender o pedido.
A UEM dando mau exemplo? Que verguenza!!!
Aí o Gilberto gosta né....
Fico imaginando como um cidadão como ele, que é Técnico Ambiental a Nível de 2 Grau tem capacidade para somente denegrir a imagem do IAP, este conceituado orgão.....
O que mais desanima no Brasil é que este mesmo cidadão, poderia atuar em outras áreas, entre elas... Fofoca, desrespeito e falta de ética, pois o mesmo é tão baixo que até derrubar seus superiores ouvi numa conversa de bar...
Gilberto, quanto maior a língua, maior o tombo.....
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.