29.12.07

Poesia, encanto, acervo

Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade.

(Via Bairros de Maceió)

5 pitacos:

Anônimo,  13:19  

Ateh porque, a historia evita que se repitam cagadas passadas.

Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$ Servo™

Anônimo,  16:45  

Cervo:
Ou então descobrir uma forma de meter a mão de uma forma menos explicita. Apesar que a memória dos brasileiros é muito curta, quando se trata de cagada esquece logo...basta vermos que estamos sempre elegendo os mesmos caras que já fizeram muitas e muitas sujeiras.

Anônimo,  19:02  

Concordo plenamente contigo MC

E eh por isto que todos os poderes o municipal, estadual e o federal soh querem phuder, tambem, com a educacao. Eh muito mais facil ficar no poder metendo a mao com uma populacao que nao consegue pensar porque nao teve uam boa educacao, como as minhas faas, por exemplo. A falta de educacao ajuda em muito na memoria curta do brasileiro. Mas para aprender a meter a mao de forma menos explicita a gente contratou o Maluf, o Delfim Neto, o Jobim, o Sarney, o Renan, o Geddel... e mais uma pah de malandros que jah atuaram nos govenos do Collor e do FHC, agora estao a servico do OME. Veja se a gente tivesse os trabalhos destes genios da malandragem voce acha que a gente tinha sido pego no mensalao.
Eh claro que nos vacilamos eramos ainda amadores na epoca. Tanto eh que aprimoramos o mensalao agora quero ver alguem pegar a gente de novo em algum tipo de mensalao amador como aquele. Aogra estamos muito mais profissionais.

Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$ Servo™

Anônimo,  21:46  

é muito triste o que estamos vendo acontecer em Maringá nesta última administração. Em prol da vaidade, do ego pessoal, o prefeito sonha em deixar seus marcos, acho que isto é até bom, nada contra uma biblioteca nova, nada contra o progresso, mas é lastimável que o mesmo que tanto viaja não consiga conceber a importancia e a tendencia que hoje exite no Brasil e em outros páises de se preservar os marcos da cidade, buscando harmonizar novas intervenções urbanas com as edificações que portam a história inicial de uma cidade. Não entendo tamanha falta de sensibilidade, vem agora defender a construção de um prédio de 36 andares como novo marco da cidade. Tudo bem que queira fazer uma obra para marcar sua administração, mas não aceito que venha descaracterizar aquilo que outrora foi relevante para a história da cidade.

Anônimo,  22:41  

Não esquece que aquele lance de carregar dinheiro na cueca tambem já esta manjado...hehehehe

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