Flanelinhas
De Milton Ravagnani, hoje, em O Diário:
É preciso, primeiro, regulamentar
É uma bobagem monumental essa história de cadastrar flanelinhas, como pretende a secretária de Ação Social do município, Sandra Franchini. Não produz absolutamente nada além da conta dos coletes que o tesouro arcará. É aquela história de fazer barulho para espantar formiga. Não espanta. Formiga não se mata no grito.
A secretaria que a sra. Franchini ocupa, simplesmente não sabe o que fazer com o problema que tem nas mãos. Mas não se pode lhe atribuir toda a culpa da inércia do poder público com a situação. Ela tem sua contribuição, sim, pelo olhar paternalista como entende a ação social. Mas suas responsabilidades param por aí.
(...) É uma questão de regulamentação do uso do solo, que é de responsabilidade do município. Assim como os fiscais municipais (pelo menos deveriam) impedem a comercialização dos ambulantes, também deve, o poder público, impedir a atuação dos flanelinhas.
Pela sociedade
Mas para isso, repetimos, é preciso que a Câmara Municipal regulamente a proibição imposta pela lei do então vereador Shinji Gohara, da qual já falamos aqui, e também a forma como essa vigilância se dará. Não é possível que entre 15 vereadores não exista pelo menos um com um mínimo de discernimento, para apresentar um projeto de lei consistente tratando do assunto. E depois que seus pares se recusem a atender os anseios da sociedade, para acabar com essa prática tão nociva e irritante. Ou será que todos ali estão intelectualmente nivelados ao senhor Zebrão?
Leia mais.
22 pitacos:
Não se recadastra o que é irregular, a secretária está equivocada.
O perigo é que com a instituição do flanelinha a sociedade começa a regulamentar o crime organizado, e depois critica o governo como se este fosse um alienígena e não um cidadão saído da própria sociedade.
Mas eu nao consigo entender por que temos flanelinhas. Os nossos comparsas/companheiros completamente imbecis nao dizem que o OME esta acabando com o desemprego no Brasil? A Maria Louca tambem nao diz que o Parana eh o estado que mais gera empregos?
O poder municipal, a bem da verdade, eh o menos responsavel pelo nivel de desemprego absurdamente alto em que o nossa organizacao esta deixando o Brasil. O Silvinho Verri 0.5 como nosso alidado, e facista comos soh ele sabe ser, com certeza achara uma solucao desumana para este problema social. Eh isto que todos nos os malandros esperamos dele.
Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$ Servo™
O Milton está redondamente enganado. Não há lei neste país capaz de proibir o trabalho dos flanelinhas. Se ele lesse um pouco mais, perceberia que "Flanelinha" consta na lista de atividades reconhecidas pelo Minstério do Trabalho. Basta alguém esperto criar uma associação e ninguém poderá barrar o trabalho nas ruas. E mais: com a criação da associação, Maringá poderá ser loteada para a classe. Só ficarão impedidos de trabalhar aqueles que não constarem nos quadros da associação. É a lei.
Gente....
Flanelinha, não cuida de nada, não cuida do carro, não limpa o carro, ele é apenas um pedinte, que obriga o motorista pagar dinheiro para ele mesmo não riscar o carro.
Se a policia meter na cadeia um flanelinha no outro dia desaparece todos. Sob que acusação...
ameaça, acharque....
Flanelinhas existem desde os tempos do império no Brasil. A "profissão", que teve sua origem no meio político brasileiro através da "guarda" de interesses pessoais dos que exerceram (e excercem) cargos públicos, apenas foi para as ruas. Acreditem, não é falta de emprego! O povo sabe que não é preciso tanto esforço para mamar um pouquinho, dois pouquinhos, três pouquinhos... O exemplo vem de cima! Donos de carros e poluidores do meio ambiente, não escolham seus políticos. VOTEM!
Flanelinhas constituem prooblema social. E está ficando grave, porque não se toma uma atitude firme quanto ao assunto. Vi, dia desses na tv, um flanelinha "trabalhando"armado. É o fim do mundo. Aqui em Maringá, a atual administracão, quando das eleições, falou tanto em profissionalizacão. Que barracões seriiam construídos para esse fim.Esse povo que está trabalhando de flanelinha, não é burro, aprende.Tem que se acabar com o paternalismo e ensinar a pessoa pescar o futuro dignamente. Desse jeito, parafraseando Luiz Gonzaga, ou se mata de vergonha ou vicia o cidadão.
Milton Ravagnani não sabe nem onde fica a ponta do nariz dele.
toda vez que paro o carro,
e os flanelões me pedem para cuidar do meu carro...
eu nego, não aceito...
e ato contínuo,
tiro uma foto dele no meu celular...
se acontecer alguma coisa com o carro,
já tenho a foto do fdp gravada.....
Existem flanelinhas sérios e decentes. Mas existem outros (não poucos) que ameaçam. As ameaças não são apenas de riscar o carro, e sim de o dono não encontrar o carro no retorno. Alguém já falou aqui que o lugar onde existe o maior número de roubos de carros na cidade, é justamente um lugar onde atuam flanelinhas?
Mirtão, cê vai levar um coice do cara... espero que o nível não esteja tão baixo, heheeee...
O mais divertido disso tudo é encontrar um flanelinha depois da 2h, num fim de semana qualquer. Trágico é ter que admitir que só nos preocupamos com eles quando somos "invadidos" em nossos esgoístas e mesquinhos "mundos".
anonimo
Milton não perca tempo, ai não dá nem o mesmo dinheiro.
Use a sua capacidade de convencimento que é muito grande e valoroso para convencer o povo que " Barros nunca mais"
Tá todo mundo falanu merda. O problema do flanelinha é fácil acabar. Todo mundo para de andar de carro e deixar eles parados no centro da cidade que eles não tem do que cuidar. Pronto. Vão ter que usar a flanela para engraxar sapato.
Além disso, o planeta ganha com menos emissão de dióxido de carbono e a cidade dá um exemplo para o mundo todo.
Numa cidade do tamanho de Maringá não faz sentido ir da zona dois ao centro de carro. Vai a pé que a pança fica menor. Este negócio de ir buscar água na esquina de carro é coisa de caipira.
Pelo menos 60 por cento das pessoas que andam de carro no perímetro central, podiam fazer o trajeto, sem trejeito, a pé. E numa boa.
Anonimo das 16,40 hrs., nao sei aonde voce se basea para fazer esta afirmaçao?
Esses dias eu parei no semáforo da horacio racanello com a são paulo e um flanelinha doido começou e me falar do nada que deu trocou porrada com um cara que não quis paga-lo, como se a rua ali fosse propriedade dele, fiz que concordei para não ter o carro riscado e na hora que o sinal abriu eu vazei rapidinho... Aquele pedaço perto do avenida center em cima da avenida nova virou terra de ninguém, eles tem até uma mesa no meio do canteiro, ai de quem não paga ali, tem 3 brutamontes cuidando... Na ZOna quatro perto do centro português, eles tem até radio para se comunicarem, esses dias fui a uma festa de casamento, um deles disse que ia cuidar eu falei que não tinha outra opção, ele não gostou e eu ameacei um deles com a trava do carro, depois me arrepend e tirei o carro do lugar, porque nunca se sabe oque vão aprontar... virou uma putaria isso e ninguem faz mais nada... pior que não tem solução, a policia só vai agir depois que acontecer alguma coisa grave entre um cidadão que paga seus impostos e e outro que tenta extorqui-lo, algumas batidas e prisões por vadiagem seriam uma boa, ou mesmo algum PM ou civil disfarçado tentar guardar o carro e discordar do pagamento para ver a reação deles, se for de truculência prenda...
Para o anônimo das 16:21 hs. Eu falo isso com base em experiência própria. Já aconteceu comigo, na quarta-feira, na Av.Getúlio Vargas, quase em frente à Igreja Universal. Eu disse que não precisava cuidar porque era coisa muito rápida. O flanelinha disse mais ou menos assim: "é bom pagar porque não sei se você vai encontrar o carro quando voltar". Eu chamei a polícia (não a PM) e até mostrei quem era o flanelinha. Nada adiantou. O flanelinha não foi nem mesmo admoestado.
Aí que delícia morar em Guarapuava!!!
Aqui não tem flanelinhas!!! A polícia encosta em qualquer suspeita que rodeie os carros e os comerciantes também não permitem que pertubem os clientes!!! Isto aqui é primeiro mundo!!!
Tem que ser facistao assim que nem o Kisinger (vulgo Henry), vamos mandar uma ficha de filiacao para ele eh facista como todos nos.
Sera que o Kisinger nao eh o patrono da TFP em Guarapuava?
Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™
Pobre Milton Fala Fácil Ravagnani. Uma usina de palavras, um deserto de idéias. Por que não apresenta uma mísera proposta, por mais estúpida que seja, em vez de deitar falação ignóbil?
Realmente no CBO - Classificação Brasileira de Ocupações, a atividade "Flanelinha" é reconhecida como profissão válida. Eis como ele vem nominalmente regulamentada: Código 5199-45 - Limpam e guardam veículos; lavam vidros e outros utensílios; combatem pragas. Fazem a leitura e inspeçao de medidores e instalaçoes; engraxam artigos de couro. Recolhem bolas durante a prática de esportes (tênis, vôlei etc.); recepcionam espectadores em casas de espetáculos, cinemas, teatros e outros locais de diversao". Pois bém, Se a Lei Federal reconhece a utilidade dos Flanelinhas, nada mais justo do que regulamentar a atividades deles no município de Maringá. Com a palavra o Prefeito e os Vereadores. Concurso público neles.
Assim, o Prefeito tem mais uma oportunidade de diminuir o desemprego na cidade.
Ê Mirtão, levou ferro, hein? Isso aqui é que nem Klu Klux Kan: um monte de gente escondendo a cara e dando porrada na bunda de quem passa no corredor polonês. E o Anjulu só empurrando nego pra farofa, pra levar cacete. Passa salmora que fica bom.
Concordo com Toni Chanteclair...
Abaixo os que abusam do uso do automóvel. Se Maringá tivesse um sistema de transporte coletivo decente não ia ter tanto carro entupindo as ruas do centro da cidade...
Só aqui em MAringá o povo sai para "caminhar" de carro...
As madames e os pançudos vem de importadão até o Ingá, dão 1/2 volta no parque e vão embora supercansados! Ufa..Bando de esnobes...
Outro mistério de MAringá...Com tanto bacana dando sopa de carro no parque do ingá o que impressiona é que ainda não tem flanelinha faturando algum naquela área.. hahahaa
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.