13.12.07

Chapando o melão

A polícia maringaense prendeu e apreendeu ontem sete pessoas, entre elas os dois que cometeram latrocínio e uma dupla (um com 17 anos e outro com 21) que atirou no abdome da dona de um carrinho de cachorro-quente, em novembro, e feriu na boca um taxista em dezembro. O rapaz de 17 e o adolescente de 16 que atirou em Sergio Marcos são foragidos do educandário de Campo Mourão.
Um deles contou ontem na delegacia - mas a imprensa não repercutiu - que encontrou-se em Maringá com dois educadores de Campo Mourão que residem aqui. Não foram incomodados nem ameaçados de voltar ao educanário; pelo contrário, segundo os menores, eles foram convidados a "chapar o melão" e ainda forneceram cerveja e cigarro aos educadores.

5 pitacos:

Anônimo,  09:35  

Belo trabalho da Policia Civil de Maringá.

Anônimo,  10:06  

O educandario de Campo Mourão é um exemplo de unidade de reeducação de menores infratores.
É uma pena que os usuários de crak que lá se encontravam, resolveram fugir. Lá eles tinham estudo, trabalhos manuais, 5 refeições por dia, assintência social, médicos etc.
Eles não se recuperam porque simplesmente não querem.
Milton Ravagnhani escreveu muito bem em sua coluna no o diário de hoje. Praque estudar se é penoso.
Não sei onde vamos parar...

issamu 13:50  

Educandário é pra quem quer. Tem gente que não quer, daí não adianta forçar.

Anônimo,  17:29  

Tem é que passar o cerol nestes maniacos travestidos de crianças, quando estão com um ferro na mão são considerados uns bichos, ms quando caem na mão da polícia e da justiça se fazem de vitima da sociedade e passam a acaba com a vida de pessoas inocentes e homens de bem.
Os poderes constituidos devem fechar os olhos e deixar que o Velho e bom E.M. volte a defender os inocentes...

ESCUDERIA LECOQUE

Unknown 19:15  

não é bem assim rigon. sou um dos dois educadores que estiverem sim com os meninos, mas como deve saber não usamos armas e não temos poder de polícia, nossa responsdabilidade sobre estes infratores vai somente enquanto dentro dos muros ou quando saem acompanhados e algemados para alguma atividade ou consulta externa, nem de longe poderíamos ou deveriamos tentar prende-los ali na rua, seriamos com certeza mais duas vitimas deles.
Quanto a ao encontro que tivemos com eles nossos superiores, assim como a promotora da infancia e da juventude foram informados e tenho certeza que ficarão felizes em esclarecer qulquer duvida que possam os senhores terem.

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