13.11.07

Spham

A prefeitura de Maringá, através de projeto que será votado hoje, está alterando a redação dos artigos 1º, 2º e 3º da Lei 2297 de 23 de março de 1987, que trata sobre o serviço do Patrimônio Histórico e Artístico do Município. A ele se acrescenta a responsabilidade do Spham sobre os bens móveis, imóveis e culturais de natureza imaterial.
Para efeito de conservação por interesse público, o município considera o conjunto de bens móveis, imóbveis e bens culturais "por seu excepcional valor arqueológico, etnográfico, bibliográfico, ecológico e artístico". Acredito que caberia acrescentar as palavras religioso e paisagístico/arquitetônico.

PS - Por falar nisso, desde que faleceu o comendador o Maringá Bandeirantes Hotel decresceu até fechar. A família prefere manter o local fechado do que explorar o local, que já foi palco dos bons tempos da cidade. Os familiares, aliás, querem distância até dos saudosistas. O prédio não pode ser alterado sem autorização do Spham e as tentativas de vendê-lo até agora não deram resultado.

3 pitacos:

Anônimo,  21:24  

Então vamos enquadrar a antiga rodoviária como monumento arqueológico para tentar preserva-la.
E para quem torcer o nariz para o enquadramento, a gente pode dizer que daqui a 600 ela será perfeita para escavações arqueológicas. Quem sabe daqui a 600 anos achem algum político ou empreiteiro, que não respeita a história, enterrados lá.

Anônimo,  23:53  

ARISTIDES
O Grande Hotel, nome original, foi por muito tempo ponto de encontro, nas tardes dançante, organizadas por funcionários do Banco do Brail, chamado Nosso Club. Ali, por volta de 1958 até 1962, tinha um conjunto chamado ANJOS DA LUA, e os jovens, ná época dançaram grandiosos boleros e sambas-canções tocados por eles..
O Sarau acontecia as tardes de domingo pois os pais não deixavam as filhas sairem a noite.

Anônimo,  10:55  

Temos de agradecer aos atuais proprietários do prédio, pois eles vem conservando e mantedo fora do alcance dos mendigos e dos vandalos da nossa cidade. Isso ninguém vê e muito menos fala. O certo seria dar uma destinação comercial justa a esse imóvel tão bem localizado em nossa cidade, e não ficar falando apenas bobagens como é comum nesses casos de tombamento de imóveis.

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