26.9.07

Isto é Paraná

Houve um tempo em que os servidores se preocupavam com o que é público. Hoje a coisa mudou. Vejam o caso da Escola Dirce de Aguiar Maia, na Vila Santa Isabel. No prédio há algumas lâmpadas permanentemente acesas. Em eventos como o carnaval e jogos escolares, é cerca de uma semana de desperdício de energia elétrica.
Recentemente uma contribuinte foi reclamar ao servidor que cuida da escola, um policial civil, e ouviu dele, ao invés de uma resposta, uma pergunta: "O que a senhora tem a ver com isso? O que isso lhe incomoda?". Ela respondeu que, afinal, o dinheiro do gasto desnecessário, sai de seu bolso. E ouviu, como num filme dadaista: "Vá pilotar suas panelas no fogão!".

3 pitacos:

Anônimo,  22:35  

O exemplo vem de cima, se a gente gasta tanto dinheiro pagando mensalao, isentando os devedores da previdencia descaradamente, abrindo as pernas pornaograficamente para os banqueiros, entregando o pais para o Bush, o que de se esperar da populacao? Afinal os funcionarios tambem fazem parte da populacao que tem como comandante o OME e que ninguem nos ouca eh o pior exemplo do MUNDO de funcionario publico que eh o que ele eh, para a sorte de toda a malandragem que adora o OME que eh uma mae para os malandros.

Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$$ Servo™

Anônimo,  09:28  

Tem que por o nome do malandro prá comunidade escrachar o pilantra, Angelo publica o nome da otoridade que não tem o menor respeito com o cidadão contribuinte

Anônimo,  11:17  

Isso é fruto das atividades de extensão dessas Universidades de beira de estrada onde, em alguns de seus quadros tinha escritos do tipo: Abriu, feche. Não é da sua conta, não se meta. É mole? Se numa Universidade se permitiu isso, como é que vamos criticar o posicionamento de um policial civil?

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