É, tem a fila...
Leitor acredita que o Restaurante Popular não sairá do papel até o final do ano, conforme anunciaram os vereadores Chico Caiana e Norma Deffune.
E explica: o dinheiro da Farmacia Popular, vindo do Ministério da Saúde está na conta da Prefeitura desde agosto de 2006 e até agora nada.
6 pitacos:
O atual prefeito só irá se utilizar dessas verbas federais quando estivermos às vésperas das eleições. Isso sim é que é sacanagem.
Depois o prefeitim vem falar para a oposição não lhe encher o saco...
Sabem de quem é o PROJETO DA FARMÁCIA POPULAR? Do Humberto Henrique que é do... do... do... PT, pois é... por isso que o prefeitim não implantou.
Enquanto o Lula e Requião não se incomodam se eLLes são oposição ou não... mandam verbas porque quem é beneficiado é o POVO, este prefeitim, com esta VISÃO PEQUENA não implanta projetos só porque é do PT, né não? E ainda, com dinheiro em caixa e tudo mais, encaminhado pelo governo Lula.
FAMIGLIA BARROS NUNCA MAIS!!!!!!
Mãe Ingáh - irmã da mãe Dináh - O PARQUE DO JAPÃO SERÁ INAUGURADO COM GRAMA E UMAS CEREJEIRAZINHAS, O RESTAURANTE DE UM REAL NÃO SAI NEM A PAU.
Em resumo, se somarmos tudo que os Barros já prometeram para Maringá, isto aqui estava maior que São Paulo.
ao anonimo das 13:05
o interessante é que o pq do japao ta gastanto dinheiro publico com caminhoes e maquinas locadas para terraplanagem, enquanto isso.... a divisa maringa X sarandi, ta um abandono só.
Direitos autorais.
O restaurante popular foi desprezado pelo governo popular na gestão passada. Projeto de Lei da vereadora Silvana, do PT, não prosperou, pois não tinham interesse na implantação desta benesse aos pobres. Ahhhh! Aquele era o Governo dos pobres.
Falando em São Paulo, quem foi que prometeu construir um viaduto na av Colombo com av São Paulo?
Ainda, sobre o santo acima, protetor de nossas campanhas e das nossas promessas, a farmácia popular não pode ser instalada logo para não atrapalhar outros negócios.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.