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Em 2002, o segundo governo de FHC arrecadava R$ 18 bilhões de CPMF e botou sua tropa para defender a prorrogação do imposto disfarçado de contribuição. O deputado federal Ricardo Barros (PP), um dos vice-líderes de FHC, foi ponta-de-lança na tarefa de prorrogar a CPMF (leia aqui). O PT, oposição à época, criticava a dependência que o governo tinha do imposto.
Cinco anos depois, o mesmo Ricardo Barros (PP), agora vice-líder do petista Lula, está empenhado na mesma tarefa: convencer seus pares de Câmara Federal a aprovar a prorrogação da CPMF (leia aqui), chegando a defender a constitucionalidade da previsão de arrecadação do imposto (aqui).
E, curiosidade: a CPMF foi implantada em 1996. Dos quatro deputados federais que Maringá tinha, apenas um votou contra a criação do imposto: ele mesmo, Ricardo Barros, na época no PFL. Valdomiro Meger, José Borba e Odílio Balbinotti votaram a favor (confira aqui).
8 pitacos:
Me envergonho de ser basileira, me envergonho de ter depositado minha confiança através do voto que dei ao Nobre Ricardo Barros Deputado Federal por Maringá.
Me repudia, ao ve-lo mudando de ideologia, lembro-me quando pelos menos fazia de conta e nos fazia acreditar que lutava pelo povo, por Maringa, por uma vida destinada aos cidadões Brasileiros através de seus limitados poderes no Senado. Nesta época eu acreditava e votava no nobre deputado.
Agora penso nas próximas eleições o que devo fazer? em quem votar?
SOCORRO.SOCORRO.
Poww Rigon
Assim vai faltar desse produto para todos os elementos de nossa quadr... digo coligacao. Veja bem, para o OME, para o Reiquiao, para o Maluf, para o Sarney, para o Renan, para o Collor (nosso aliado sim, com muita gosto do OME), do Ze Dirceu, do Gushiquen, do Palocci, do Paulo Bernardo, da Dilma, da Ideli, do Reicardo, do Enio, do Siba, porra o que tem de cara de pau, no bom sentido, na nossa organizacao eh uma grandeza.
Cervo™
Sabem o porquê da CPMF em substituição ao Imposto sobre transferência e movimentação financeira? Como imposto, há obrigação constitucional de se repassar 25% para a Educação e 15% para a saúde. Para as taxas e as contribuições, não há essa exigência. Como os políticos e governantes não estão preocupados com a educação nem com a saúde, há muitas isenções e reduções de impostos. Daí o surgimento de taxas e contribuições em profusão.
Acho que esta contribuição já faz mais de onze anos que existe. De provisório não tem nada. O que chama a atenção é que o PT sempre foi contra esta CPMF, eleito foi mudou o discurso, já vai pra cinco anos no poder e ainda continua com o provisório, que pode até se tornar definitivo pelo GRANDE MOLUSCO LULA
Quem tem cara-de-pau, o barroso ou o Lulla? Ambos, não é?
Vai faltar patrocinio, esse oleo de perba nao da nem para comeco, com tanta cara de pau que existe por ai! coitado dos CIDADAOS, e nao cidadoes. este ultimo termo se refere a cidades grandes, e nao a populacao !
EI RIGON, TEM COISA SÈRIA POR AQUI NAO? CAPAZ DE DAR ALGUMA IMPROBIDADE SEI NAO VAMOS ESPERAR QUE VOCE SEJA O PRIMEIRO A NOTICIAR... AGUARDANDO VOCE!
Angelo Rigo, obrigado pela deferência do meu nome, APARECIDO BAPTISTA, para tecer comentário neste post. Então vamos lá: O Presidente Lula e os seus "companheiros" do PT, outrora, repudiavam, veementemente, a CPMF, mas até o momento não vi, ouvi ou li nenhum comentário da petezada de Maringá abominando a mudança de idéia do seu maioral em relação à CPMF. Então, por quê tanta celeuma da parte dos "petistas revanchistas" ao recriminar o Deputado Federal RICARDO BARROS por estar exercendo à altura a condição de vice-líde do Presidente Lula na Câmara dos Deputados? A única explicação para esse comportamento dos "companheiros" é o sentimento de raiva, inveja e dor de cotovelo que sentem em face do crescente sucesso do nosso Deputado Federal RICARDO BARROS, que agora, a convite do Presidente Lula, está ao lado do "manda-chuva", em Brasília, sendo alvissareiras as perspectivas de o Governo Federal investir em Maringá por conta dessa parceria política (coalizão)! E PT saudações!
APARECIDO BAPTISTA
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.