Desembargador alega suspeição
O desembargador Miguel Kfouri Neto alegou suspeição e deixou de ser o revisor na apelação criminal que está para ser julgada pela 2a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça desde outubro do ano passado e que envolve o presidente da Câmara Municipal de Maringá, João Alves Correa (PMDB), e o ex-vereador Divanir Moreno (PMDB). Eles foram acusados de receber R$ 150 mil da Loteadora Santa Alice para destombar o prédio do antigo escritório da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná. Em primeira instância foram absolvidos, junto com os diretores da empresa (Aquedemir Pastrelo e José Luiz Jardim) e com o assessor de John (Josemar Aparecido de Lima), mas o Ministério Público recorreu.
Em 24 de julho ele alegou suspeição e foi substitutído pelo desembargador José Laurindo de Souza Netto. Este desembargador foi o relator do recurso da vereadora Edith Dias, no caso da assessora, que acabou negado. O relator do processo do caso da Companhia Melhoramentos/Santa Alice é o desembargador João Kopytowski. Kfouri é cidadão benemérito de Maringá, homenagem feita pela câmara municipal, condição lembrada neste blog no último dia 17. O novo revisor pediu a marcação do julgamento, o que está prestes a acontecer.
1 pitacos:
Será que tudo vai acabar em pizza novamente ?
Maringá deveria passar a ser chamada de Cidade das Pizzas, ao invés de Cidade Canção...
não aguentamos mais tantos escândalos envolvendo esta Cãmara...
isso é uma vergonha !!!
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.