Condomínio
Se o acordo dos 15 dias pervalecesse no PMDB maringaense, viveríamos uma situação interessante hoje. Como se recorda, na convenção municipal do PMDB falou-se num acordo pelo qual Umberto Crispim solicitaria licença após 15 dias - que terminaram em 1o de agosto -, e em seu lugar assumira o vice, Cláudio Ferdinandi. Desconfiaram que havia o dedo dos barristas e o acordo foi fechado de forma mandrake, apenas para inglês ver.
Se tivesse sido cumprido à risca, teríamos agora em Maringá a República Político-Partidária do Cesumar: Wilson de Matos Silva presidindo o PSDB (e olha que ele falou que não queria mais nada com política) e seu sócio comandando o PMDB.
1 pitacos:
Caramba, então a vitório da Chapa Requião com o Crispim foi ainda mais importante do que todos pensavam...abaixo monopólio político.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.