Valores parecidos
A licitação superfaturada da prefeitura de Maringá, em 2006, desconfia um leitor bem-humorado, teria sido montada na câmara municipal. É que o valor dos produtos higiênicos foi de R$ 230 mil, com um superfaturamento de R$ 170 mil; a compra dos laptops e tripés da câmara, em 2005, foi de R$ 236 mil.
Aliás, a administração confirma o axioma popular: a tranca somente é colocada depois que a porta é arrombada.
7 pitacos:
...e sobre licitações a matéria sobre o assunto no O DIÁRIO de 27/07/2007 (que tem cara de paga já que o jornal teve o trabalho de publicar o discurso do prefeito na íntegra)mostra toda a superação discursiva do nosso não querido prefeito. A frase do ano "...Posso receber processos do Ministério Público pela acusação de roubar o povo. Eu não faço isso, mas não posso assegurar que não esteja sendo feito" hã?????
Deve-se ponderar que, antes, não existiam salas para licitações, só sala para o Odorico. E, sem sala especial não há como se prevenir superfaturamentos. Essa regra não vale para semi analfabetos que possuem conhecimentos rudimentares de aritmética e, claro, para os que tem um pingo de vergonha.
Segundo os opositores do Lula, a culpa é do chefe.
Licitação fraudada no faturamento é coisa de principiante. Se alguem se propuser a acompanhar a entrega dos produtos licitados (quantidade e qualidade), vai descobrir como é que se faz. Lembram da quantidade licitada de material de higiene na câmara? Acho que ali não deve existir um depósito tão grande para receber tanto material. Mas quem conferiu se tudo foi entregue? O John?
Realmente! Parece matéria paga.Qual a verdade intenção?
Está certo o Prefeito Silvio Barros, pois, antes que o acusem por algo que não fez, "é melhor prevenir do que remediar"...
confio na integridade do prefeito e sei que o dinheiro com ele nao esta esta mesmo e com pessoas ali da propria secretaria mesmo que teriam que ter sido afastadas do cargo enquanto estiver as investigaçoes.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.