Sobre a morte
De Antonio Ozaí em seu blog:
Na vida há alegrias e tristezas. Tempos que recordamos com intensa saudade, mas também feridas que teimam em não cicatrizar. Instantes que marcam até o último suspiro quando a vida se esvai. A morte: eis o momento supremo que deixa marcas indeléveis em nosso ser. Quem perdeu um ente amado sabe o significado dessas palavras. O corpo dilacerado pela dor, a perplexidade diante da tragédia, a não aceitação da triste realidade. A revolta, o silêncio que fala por si, os gritos de desespero, o choro convulsivo. Reações radicalmente humanas que revelam o quanto somos frágeis. A morte é o momento em que, intensamente, reconhecemos a tragédia humana expressa na finitude do ser. Eis a verdade absoluta.
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3 pitacos:
Para refletirmos: onde andam os poetas surgidos a partir das mortes da ditadura militar brasileira entre os anos 1964/85?
Como o sombra devem estar por aí emboscando e matando. Sonhos e ideais. Decepcionando. Genuínos indenizados aninham suas partes íntimas junto a dólares ilícitos surrupiados. Nivelados, produzem como outrora, tortura e mortes. Mais sofisticadas. Calaram nossos jovens. Mas, permitem que os contemplem, entoem suas canções, relaxem e gozem.
FHC (o Farol de Alexandria) tentou ser poeta social. Resultado: vendeu quase tudo. Também, tenha dó, se aliou com os Marinhos e ACM, apoiadores da ditadura.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.