A cor que confunde
A cruz que encima a Igreja Divino Espírito Santo tinha uma cor verde, graças ao neon que a margeava. Não sei se continua verde, mas o fato é que quando eu trabalhava no Jornal do Povo a cruz, a partir do final da tarde, confundia-se com o verde do semáforo. Tinha que ficar esperto.
Agora, leitor observa que uma farmácia localizada na esquina das avenidas Herval e XV de Novembro também possui uma luz verde que os motoristas acabam confundindo com o sinal.
Essa sem dúvida é uma tarefa para o Super-Gilberto Purpur.
3 pitacos:
Ô Rigon, salvo engano meu, "ENCIMA" escreve separado.
Acredito q deveria ser "EM CIMA".
Me corrija se eu estiver errado.
Existe e é do verbo encimar, estar acima de alguma coisa.
Saudações,
Caro colunista, lhe encontrei pela manhã no café cremoso.
Outro lugar que a luz de um estabelecimento comercial confunde-se com sinaleira é na esquina da Av. Gov. Parigout de Souza com a Av. Brasil, quem vem do Maringá Velho depara-se com a luz verde ao fundo.
Idosos e desapercebidos podem se confundir e causar um acidente.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.