Amianto: Sanepar divulga nota
A Sanepar distribuiu nota agora à tarde:
Sobre matéria publicada no blog Direito Revolucionário, no dia 21 de maio, colocando a água da Sanepar sob suspeita, a empresa esclarece que em todo o sistema de tratamento da estação de Maringá, apenas um módulo que trata cerca de 300 litros de água por segundo ainda é composto por placas de cimento amianto. Os demais já possuem lonas de nylon em suas estruturas.
De acordo com os técnicos da empresa, as placas se encontram em perfeito estado de conservação, o que dificulta o desprendimento de fibras na água. Os decantadores são lavados semanalmente, reduzindo ainda mais a possibilidade da água produzida conter em sua composição essas fibras.
A Sanepar tranqüiliza seus usuários informando que mesmo que ocorresse o desprendimento das fibras na água elas seriam retidas no processo de filtração, uma das últimas etapas do processo de tratamento antes da distribuição da água à população.
A empresa informa também que irá investir, ainda este ano, mais de R$ 4 milhões na reforma da Estação de Tratamento de Água localizada na avenida Pedro Taques, e que essas poucas placas serão substituídas durante a obra.
5 pitacos:
300 litros por segundo dá 25 milhões de litros de água contaminada de amianto por dia, para eles é pouco?
Que desculpinha mais barela do pessoal da Sanepar de Maringá,
Ministério Publico NELES
se as fibras se desprenderem serão retidas pelo filtro, olha só que coisa boa né, então se não tem perigo pq será que foi proibido usar amianto ???? coisa boba né...
Tá legal, om risco de câncer é pequeno (?). Mas e sobre a questão de os diretores beberem apenas àgua de copinho (envasada em Ponta Grossa), e não a tão propalada àgua potável torneiral que eles produzem. Não falaram nada?
Proibiram o amianto sem filtro tonto, o amianto direto na agua corrente.
Tanto que não está proibido o que eles usam. Larga de ser baderneiro!
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