23.3.07

Rui Barbosa revira no caixão

No começo do mês a União Maringaense dos estudantes Secundaristas (Umes) enviou ofício aos órgãos de comunicação informando de uma manifestação, programada para ontem. Chama a atenção no ofício assinado por José Luiz Araújo, presidente da entidade, o divórcio do texto com a língua portuguesa.
São coisas tipo "Estará saindo dois ônibus", "estar conquistamdo a sede onde foi conquistada", sem contar a pontuação, um arraso.
Os erros são tão crassos que desanima até transcrever. Alémd e fazer a gente acreditar que, se não existisse, a Umes não faria falta.

23 pitacos:

Anônimo,  10:15  

O colunista deveria ter a mesma atenção com os erros de portuquês do deputado Odilio Balbinotti, há de se considerar que muito são estudantes ainda do ensino fundamental. Em relação a segunda parte, o comentário revela uma arrogância que não faz parte da sua trajetória democrática e incentivadora da participação da sociedade civil.

Anônimo,  10:46  

Ele demonstrou que é um sério candidato a presidência da união brasileira dos analfabetos ou quer ser aluno do mobral e não consegui vaga.

Anônimo,  10:48  

voçe tem mais defeito do que escrever. olha bem para seu rabo

Anônimo,  10:56  

Que Deus ajude nossos estudantes ! Como é que uma pessoa dessa pode ser presidente de alguma coisa. Fica ainda pior se você pensar que, em regra, a pessoa mais preparada da categoria é eleita presidente... IMAGINE COMO SÃO OS DEMAIS. Viva os Pseudo-intelectuais e seus erros de português.

Unknown 10:56  

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Interessante para o Brasil

Anônimo,  10:59  

Triste né... mas retrata a precarizaçao da escola, do ensino em nosso país.. retrata nossas futuras lidernças políticas, talvez parte da "esquerda".. que se originou e se origina ainda no movimento estudantil..
o fato dos meninos/as se organizarem é importante, vale apoio... vale mais apoio lutar pelo ensino publico de qualidade

Anônimo,  11:04  

Depois vem o governo dizer que a educação melhorou. Pura falácia. Hoje em dia fala-se errado, escreve-se errado e quase ninguém sabe o que diz.

Editor 12:14  

Não acredito que seja o Humberto quem escreveu isto, defendendo ataques à língua portuguesa. Fui da diretoria da Umes e me sinto envergonhado com o ofício cuja cópia chegou às minhas mãos.
E se vc quiser agredir o Balbinotti, liga pro escritório dele, economize tempo: 3223-3865.

Anônimo,  12:41  

uma coisa nao justifica a outra, Os erros do Rigon não justifica esse povo do PC da Umes ser analfabeta

Anônimo,  13:04  

Sim, é preciso apontar os erros. E, se se é crítico, aceitar serenamente quando se lhe apontam os seus. Assim, temos:

a) Não se escreve CHAMAR A ATENÇÃO, mas CHAMAR ATENÇÃO. Ou seja, você chama atenção para si, desperta atenção.

b) Você escreve: “Os erros são tão crassos que desanima até transcrever.” O correto seria: “Os erros são tão crassos que até desanima transcrevê-los.”

Herrar é umano.

Um abraço.

Editor 13:12  

Anônimo, explica o professor Julio Tanga, de Londrina, que o "chamar a atenção" é correto e comum, embora a forma culta seja "chamar à atenção".

Anônimo,  13:21  

Ao anônimo das 10:59hs: você quer dar um puxão de orelha em quem escreve errado e no pessoal da esquerda. E escreve "PRECARIZAÇÃO da escola". Você deveria ter escrito PRECARIEDADE, pois essa palavra que você usou não existe aqui nem na China. Dá um tempo, Mané!! Volta pro Propedêutico.

Editor 13:23  

Jacomino é emérito blogueiro.

Anônimo,  13:34  

mudando de assunto,bem que a prefeitura poderia tomar aquele predio abandonado na av.cerro azul.....monta ali escritorio do star....

Anônimo,  15:03  

O lance é participar do "Soletrando".

Anônimo,  00:11  

Vixe, o PC do B já teve quadros melhores para essas entidades de classe.

Até na UEM os caras estão muitos ruins...

Anônimo,  20:15  

A tolerância é o respeito, a aceitação e o apreço da riqueza e da diversidade das culturas de nosso mundo, de nossos modos de expressão e de nossas maneiras de exprimir nossa qualidade de seres humanos. É fomentada pelo conhecimento, a abertura de espírito, a comunicação e a liberdade de pensamento, de consciência e de crença. A tolerância é a harmonia na diferença. Não só é um dever de ordem ética; é igualmente uma necessidade política e jurídica. A tolerância é uma virtude que torna a paz possível e contribui para substituir uma cultura de guerra por uma cultura de paz.
A tolerância não é concessão, condescendência, indulgência. A tolerância é, antes de tudo, uma atitude ativa fundada no reconhecimento dos direitos universais da pessoa humana e das liberdades fundamentais do outro. Em nenhum caso a tolerância poderia ser invocada para justificar lesões a esses valores fundamentais. A tolerância deve ser praticada por indivíduos, pelos grupos e pelo Estado.
A tolerância é o sustentáculo dos direitos humanos, do pluralismo (inclusive o pluralismo cultural), da democracia e do Estado de Direito. Implica a rejeição do dogmatismo e do absolutismo e fortalece as normas enunciadas nos instrumentos internacionais relativos aos direitos humanos.
Vamos promover, a investigação inversa ao que nos propõem o nobre jornalista. Quando em alguma circunstância (casos que ocorrem com uma certa freqüência), os jornais de Maringá colocam estampados em suas páginas aberrações como: “Segundo o morto” ou como “Na região de Maringá houve uma grande chuva de granito”.
Espero que haja a mesma repercussão e alarido nestas situações. Porem nosso estimado jornalista poderia em uma atitude de civilidade e compreensão devolver o oficio com sugestões e correções.
E detectar a grave situação que se encontram as nossas escolas.
Porem, surgem alguns alunos que mesmo sabendo de sua condição, se revelam em agentes transformadores desta situação precária e aviltante que se revela a educação neste pais.

Anônimo,  01:12  

Moçada, tamo aí metendo o pau nos guris. Os professores que os ensinam, muita vezes sabem menos que os próprios alunos. Não só tratando-se de língua portuguesa, mas tratando-se de qualquer que seja a matéria.

Isoo faz parte de um processo iniciado a muito tempo. Trata-se de aprovar os alunos para que se possa constar das estatísticas que temos x alunos com primário completo, y alunos com ensino médio completo, e por aí vai.

Anônimo,  01:22  

Esses “cara” “vai” fazer vestibular?

Editor 07:42  

Ao Fulvio: o ofício não foi encaminhado a mim - e há cerca de dois anos, neste espaço ou na coluna, não lembro, comentei sobre um outro documento da Umes, também com gritantes erros de português. O texto sobre a tolerância, da Unesco, não tem a ver com o que a gente estava conversando.

Anônimo,  08:47  

A propósito, Rui Barbosa revira o quê no caixão??????

Anônimo,  08:56  

Em que pese a aspereza do cometário do colunista, o líder precisa ter responsabilidade com os representados e apresentar-se da melhor forma possível. O comentário do Humberto, sobre o fato de muitos serem ainda estudantes do ensino fundamental é providencial. Embora tenham idade para estarem na graduação, ficam patinando nas séries do ensino médio e fundamental...não precisa dizer porquê não é mesmo?

Anônimo,  18:58  

HUAhuahuaUHAAUHauhAUA

O Fulvio tomou as dores do rapaz e tentou renrolar o colunista com um texto sobre tolerância da UNESCO.

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