Um mês e seis dias de vida
Maringá vem acompanhando o caso de um bebê recém nascido que vive com os pais, usuários de crack, num mocó da cidade (fotos acima). Segundo informa O Diário, a promotora da Infância e da Juventude, Mônica Louise de Azevedo, determinou a instauração de um pedido de providências para acompanhamento das condições de vida da criança e para sua retirada do mocó aos orgãos competentes, Centro de Referencia da Criança e do Adolescente e o Conselho Tutelar , que garantiram que a criança seria abrigada junto com os pais por uma amiga. Mas o fato é que a criança continua no mocó em condições sub-humanas. Hoje, sexta-feira, o bebê, uma menina, completa 1 mês e seis dias de vida. Quanto tempo mais ela resistirá?
3 pitacos:
Olha creio que tanto o pai quanto a mãe deveriam ser internados, e a criança ir para um albergue é simples mas não é facil.
Minha gente, vejam quanto interesse há sobre essa criança. Vejam quantos comentários nesse blog que tem pelo menos 2000 acessos por dia.
A polulação está anestesiada...
A pobreza, desde 1989, já deixou de ser critério para afastar pais e filhos. A melhor saída não é retirar esse bebê dos braços da mãe e jogá-lo em um abrigo. A Secretaria de Assistência Social precisa fazer uma intervenção junto à família e dar condições de vida para que ela possa educar seu filho. As crianças e as vidas não pertencem ao Estado.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.