7.2.07

Três cidades desincham máquina pública

Somente três dos grandes municípios do Paraná seguiram o regime à risca e conseguiram desinchar a máquina pública no ano de 2005. Araucária, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa realizaram a peripécia econômica de reduzir os gastos de custeio, que envolvem todas as despesas municipais, como compras de materiais de expediente e pagamento de contas de energia elétrica, telefone e água. O resultado da economia – que em todos os casos foi acompanhada de um plano de contingenciamento de tudo o que era supérfluo, desperdício ou muito caro – chega a R$ 56 milhões, equivalente ao orçamento anual de um município como Castro.
Matéria completa na Gazeta do Povo (para assinantes).

2 pitacos:

Anônimo,  12:21  

Poisé. Trata-se simplesmente de um processo administrativo/financeiro, coisa que qualquer administrador público (secretário, prefeito, funcionário) poderia fazer, mas, dão prioridade ao político de carteirinha, que é, na maioria das vezes incapaz de administrar qualquer coisa, mas, para pagas de campanha, são alçados aos cargos que não tem condições técnicas. É simples, implantação de gestão administrativa, mais nada, já melhora pra caramba...

Anônimo,  14:52  

Segndo o Prefeito Silvio Barros, Maringá, vai entrar agora numa fase de economia, e o novo Secretário de Fazenda foi escolhido especialmente para isso.
Há informações de que a meta do Deputado Ricardo Barros era que o Silvio economizasse ( não sei de que forma) R$ 2.000.000,00 por mês nos 3 primeiros anos de governo para gastar no último, que seria o ano da reeleição. Isso não foi feito e o deputado teria ficado uma 'arara' com o Trisoglio e o Silvio, daí ter indigado o Bovo.
Parece sintomático que o Prefeito tenha dito que agora é preciso fazer economia e começou pela Capsema. Poderia reduzir a máquina, cortando muitos CCs que simplesmente não fariam falta, pelo contrário poderiam melhorar.
Poderia cortar o repasse de R$ 350.000,00 para a TCCC, para muitos um dinheiro desperdiçado, se bem que aproveitado de outra forma. Uma redução da verba de publicidade, sem desagradar totalmente, também seria bem vinda.
Mas, enfim vamos esperar.

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