3.2.07

Collor volta a Brasília

Da IstoÉ:

A profecia está consumada. Quando tinha 14 anos, Fernando Collor de Mello passava férias com o pai no Grande Hotel Araxá, em Minas Gerais, e foi levado à então vidente mais famosa do Brasil, Maria do Correio. “Vai acontecer algo trágico na sua vida por volta dos 40 anos”, previu ela. “A morte?”, perguntou o assustado garoto. “Não, a morte em vida”, respondeu, enigmática. “Mas para sempre?”, insistiu. “Não, um dia essa morte acaba.” Aos 40 anos, Fernando foi eleito presidente da República. Confiscou a poupança popular, desmontou o Estado, abriu o País aos estrangeiros. Muitas vezes parecia em guerra contra os próprios brasileiros. “Eu era muito imaturo”, desculpa-se hoje. Em outubro de 1992, foi afastado do poder pelo Congresso, num processo tão democrático quanto humilhante, o impeachment, em meio a uma torrente de corrupção. Foi a tal morte em vida. Na semana passada, deu-se a ressurreição.
Texto completo.

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