8.12.06

O fim da picada

Quem conta a história é o jornalista Zé Beto, de Curitiba, e certamente aí você se lembrará da idéia do vereador Odair Fogueteiro (PTB):

Guaradores de carro do Centro de Curitiba estão aplicando um novo golpe, vendendo cartões do EstaR já utilizados. O motorista, então, paga pelo estacionamento, dá a gorja para o guardador e ainda corre o risco de ser multado por ter utilizado um cartão mutretado. Manoel de Oliveira Jorge, presidente do Sindicato dos Guardadores de Automóveis de Curitiba, diz que já foi alertado sobre o problema, mas não pode fazer nada. Choraminga afirmando que a maioria dos guardadores precisa "trabalhar", que a vida está difícil, etc, e que quem tem de resolver o problema são as moças do EstaR. É o fim da picada!

3 pitacos:

Anônimo,  11:44  

Todos os sindicatos do país, sem distinção nenhuma, só tem F.D.P.

São sugadores do povo, do governo, dos trabalhadores, dos empresários.

É turma de raça e comportamento ruim.

Guardador de carro é o fim da picada mesmo.

Vamos juntar a população e quebrar de porrada todo guardador de carro que vir pela frente, e vamos ver no que vai dar.
Este país também está recheado de gente que manda ou deveria mandar F.D.Ps.

Anônimo,  12:22  

Oque? Sindicato dos guardadores de carro?!? Eu num tô dizendo que essa merda vai tomar conta do mundo, mst, cut, conlutas, sismmar, pt, lula, daqui a pouco a gente num vai poder nem dar um peidinho de lado sem ter essa escória se metendo na vida da gente!

Anônimo,  15:37  

Que tal os flanelinhas serem nomeados assessores dos vereadores de Maringá? Quantos são? Digamos a cidade tenha uns 200. Poderiam ser lotados 10 por gabinete e 50 na Presidência. Eeles teriam o compromisso de votar nos vereadores, abririam mão de achacar os motoristas e poderiam ficar em casa. Seria o ' bolsa flanela, já que não tem lugar para todos os assessores, sem quiserem trabalhar.
Talvez pudesse ser exigida a presença na Câmara, às terças e quintas para assistirem às sessões.
Fica aí a sugestão para o Fogueteiro resolver o problema social desses "coitados, que tabém votam".

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