Só aqui em Maringá
Confesso que prefiro rádio à televisão, nos últimos tempos. O rádio maringaense melhorou nos últimos anos, ao contrário da televisão; o primeiro, pressionado pela competição, ficou mais concorrido e busca mais as notícias, enquanto a segunda ficou mais pobre e menos informativa. Agora há pouco vi um programa na Band que só me reforçou a idéia. O Fabretti passou quase 10 minutos falando do problema do lixão, defendendo o prefeito, criticando a Justiça e os promotores e em nenhum - nenhum - momento disse que a obra foi realizada sem licitação pública. Isso é tratar o espectador de trouxa, não é?
Mas, normal, como diz Ulisses Maia, cada um faz seu papel.
O que me chamou a atenção foi a fala (a Band pega mal aqui, reconheci pela voz mesmo) do ex-secretário Paulino Mexia, chefe do IAP. Ele, como o apresentador, não falou do motivo que levou à suspensão da obra, mas defendeu o prefeito. Mexia representa o governo Requião em Maringá e região, na área do meio ambiente. O governo não poderia estar tão mal representado.
Como diz o próprio Fabretti, tem coisas que acontecem só aqui em Maringá mesmo...
7 pitacos:
Este camarada é pau mandado.
Não merece credibilidade...
Este é o jornalismo imparcial...
O prefeito resolveu o problema do lixão e ponto, doa a quem doer os cotovelos esse é o cara parabéms Silvio Barros
O Fabretti não representa a imprensa de Maringá e sim o que de pior pode existir no jornalismo.
Estes rapazes ou são apaixonados pelo prefeito ou têm salário extra. Não dá para entender tanta submissão.
O prefeito, mauricio, resolveu o problema do dono da empresa contratada sem licitação. $$$$$$$$$$$$$$$: é a marca desta gestão. $$$$ para os amigos.
Esse Fabretti é a xxxx do jornalismo local mas não é o único. Infelizmente Maringá está cheinha de picaretas. Bom saber que o programa dele não é visto por quase ninguém. Se o prefeito o compra está invesindo muito mal...
Realmente tem coisas que acontecem mesmo só aqui em Maringá...
Um cara
como este Fabretti querer ser apresentador de televisão...
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.