10.8.06

O Franco Atirador

Nerino Alves Pacheco há anos divulga seu míssil, "O Franco Atirador". Sempre que puder, vou disponibilizá-lo aqui. O último é do dia 8:

A versão sobre as vantagens com as mudanças que a TCCC encaminhou ao Poder Concedente em 1o de 6 de 2006, justificando a destituição do quadro de cobradores da empresa, não condiz com a realidade e é choca; elimina uma categoria profissional e abre um precedente que pode se tornar numa escalada de fechamento de postos de trabalho em todo país, levando a nação a um caos social. Já chega aquele dos horários de pico que ocorre no transporte coletivo desta cidade.
A alegação de que os cobradores não influenciam nos casos de acidentes não é verdadeira; por que então existia uma campainha que o cobrador dava sinal para o motorista abrir ou fechar as portas? Falar em estatísticas de acidentes sem comprovação oficial pode ser outra grande inverdade.
Será que a este respeito não está havendo o devido interesse pela sua publicação?
A TCCC silencia quando é solicitada, via cobrança deste folhetim, a apresentar publicamente um parecer técnico de alguma autoridade em segurança de transporte. E continua fazendo suas experiências por conta própria que em vários lugares não deram certo, principalmente em São Paulo.
A empresa tem todo o direito de minimizar a ocorrência de assaltos no interior de seus carros, mas isso não pode ser feito às custas do risco de vida dos seus usuários, que são muito mais importantes. São eles que pagam a ela e não são conbsultados sobre as tais mudanças que afetam aos seus interesses.
A moeda corrente deste país será sempre o real. Qualquer outra coisa é artificial.
Assim não há como o motorista acumular dupla função. De sorte que só nos resta fazer um mutirão de telefonaço, depois da eleição.
O governo, por sua vez, precisa melhorar a sua equipe de assessores, para acompanhar de perto as ocorrências de acidentes, tanto nos hospitais, como nas delegacias e ouvir as pessoas em toda a parte.
A conduta autoritária da empresa em relação ao seu público consumidor é uma constatação geral, além da sua influência junto à classe política que se submete silenciosamente sem atentar para tudo isso que está acontecendo.
PS: Estamos cumprindo uma missão, se não fôssemos nós, seriam outros. A natureza cria o equilíbrio onde ele não existe, e o tempo vai ao seu favor.

1 pitacos:

Anônimo,  21:40  

O nome já diz tudo "frango atirador". O cara atira pra todo que é lado e, foi, com seu ("q q é isso mesmo? Jornal?") um dos responsáveis, também, junto com outros ditos sábios de Maringá e formadores de "opinião" os fomentadores dessa gestão que tá mais para gestação de alto risco. Agora não adianta chorar não. É aguentar firme "seo" Nerino.

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