Mosaico (terça)
Visita ilustre
Silvio II e a mulher Bernardete passaram boa parte do domingo na delegacia de Maringá.
O prefeito foi levar solidariedade a Marcos Valêncio, um dos 21 presos pela Operação Dilúvio, considerada a pessoa mais próxima de Silvio II desde o período pré-eleitoral.
Prato
A maioria dos presos pela Operação Dilúvio em Maringá deixou a cadeia na noite de domingo.
Antes de sair, porém, a turma jantou pela última vez no prédio. Foram oito pizzas.
Multa
Responsáveis por grande parte dos xingamentos que o motorista comum faz na hora do rush, os carros-forte começam a ser multados em Maringá.
A multa é principalmente por que costumam estacionar em fila dupla. Até recentemente eles cometiam as infrações sem incômodo algum.
Carona
O jantar pró-Álvaro Dias (PSDB), na sexta-feira, acabou virando uma festa do casal Ricardo-Cida Barros.
O candidato a vice de Osmar Dias (PDT) só falou dos dois e deu a entender que o PP mandará muito num eventual governo do hoje senador.
Repercutiu
Ainda ontem o candidato a vice ouvia reclamações sobre sua fala.
Na coligação, apoiando Osmar, há outros partidos que sequer foram citados na sexta-feira.
Esclarecimento
A coordenação regional de campanha nada tem a ver com a coordenação estadual da campanha de Osmar Dias – e esta última não se responsabiliza pelos eventos promovidos pela primeira, comandada pelo prefeito de Floresta, José Roberto Ruiz.
Denúncias
Começam a pipocar esta semana as reclamações contra os abusos da campanha eleitoral.
Entre elas estão a distribuição de brindes e o patrocínio de festas (o que é proibido pela legislação eleitoral).
Diretor
O novo diretor de Trânsito da prefeitura de Maringá será nomeado esta semana.
O substituto de Luis Miura será o servidor efetivo Gilberto Purpur, que entende do riscado.
Sem milagre
Gilberto Purpur, filho do ex-reitor e em breve cidadão benemérito Rodolfo Purpur, entende muito de trânsito, mas não esperem milagres.
O trânsito maringaense precisa de uma revisão profunda e geral – e isso infelizmente só poderá ser feito ou em começo de mandato ou por um prefeito realmente interessado em resolver o problema.
Na veia
Os comerciais do PPS enfocando o nepotismo no governo Requião têm feito barulho.
Bem-humoradas, são peças publicitárias críticas, que podem causar estrago na candidatura peemedebista.
Eleições 2006
Vê-se de tudo nesta campanha eleitoral.
Leitores já viram dois adesivos de Enio Verri (PT) dobrando com Ricardo Barros (PP) e Ratinho Júnior (PPS).
Pedindo votos
Fazendo uma campanha franciscana (e enfrentando defecções de amigos, como seu colega Zebrão), o vereador Belino Bravin (PP) continua na lida.
À toda
Luiz Nishimori concentra esforços em Maringá e na região para garantir a eleição.
Tem uma das campanhas mais organizadas e consolidadas do PSDB.
Ânimo
Animado com a campanha, dr. Batista tem recebido importante apoio do PMN.
Além das grandes possibilidades de eleição (sua coligação deve eleger pelo menos dois parlamentares com menos votos que os adversários), esta parece ser a campanha com melhor estrutura e organização.
Pró-Takayama
Os “arrastões” pró-Requião que têm sido realizados em Maringá, com voluntários (a maioria, pessoas que ocupam cargos de confiança no governo do Estado), não distribuem apenas material do candidato a governador.
Junto são distribuídos impressos do deputado federal Hidekazu Takayma, de Curitiba.
Prazo
Venceu nas emana passada prazo para que o prefeito respondesse a questionamentos feitos por uma ONG, a MGA, que pediu dados sobre os cargos de confiança e os gastos da administração com publicidade.
Queixume
O uso político-partidário de dados dos acadêmicos da UEM, por candidato a deputado, continua gerando reclamações.
O amor é dom supremo
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.
(São Paulo - Coríntios 13)
Tolerância zero
“Até quando vamos continuar fazendo análises sociológicas para explicar e justificar desvios de conduta, caráter e personalidade? Não está na hora de estrear tolerância zero com algumas coisas neste país? (...) Infelizmente acho que estamos chegando ao nosso limite de tolerância. Já é hora de impor um novo código de valores ao país, falando com dureza para a sociedade sobre castigos severos para transgressões inadmissíveis, sejam elas crimes de colarinho branco ou barbáries cometidas por quem quer que seja, inclusive crianças e adolescentes “mal criados”. Basta”.
As palavras, de 24 de novembro de 2003, foram escritas pelo hoje secretário Jurandir Guatassara Boeira. Tem colega de governo que não vai gostar de saber que ele é favorável à tolerância zero também para crimes do colarinho branco.
Tipo exportação
O farmacêutico Miquele Caputo Neto, candidato a deputado estadual pelo PSDDB, não é o primeiro maringaense a se tornar secretário municipal de Curitiba (ele foi secretário de Saúde de Cássio Taniguchi e Beto Richa).
Antes dele, no governo Jaime Lerner, o arquiteto Luiz Masaru Hayakawa, nascido aqui, foi supervisor de Planejamento do Ippuc e em 90 assumiu a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano.
Slogan
Começam a ser distribuídos impressos com o slogan “Crescendo com tirania”.
Apoio - O jogador Anderson (ex-Corinthians, atualmente na Europa) está dando apoio à candidatura do médico Carlos Eduardo Sabóia (PMN). Dizem que está até investindo na campanha.
Dupla - Paulo Amadei e Nelson Messias Junior em recente reunião da Justiça Eleitoral.
7 pitacos:
A delegacia é o lugar onde elle deveria estar, mas não para passar o domingo...
Deveriam ser feitos adesivos para carros com o slogan" Maringá, crescendo com tirania" e também outro:" E agora, Silvio ?".
Juro que se eu tivesse condições financeiras patrocinaria esta campanha ...
Tolerância Zero para esta administração...
UFA ATÉ QUE ENFIM VC VOLTOU JÁ NÃO AGUENTAVA MAIS SEM NOTICIAS. nÃO SUPORTO FICAR SÓ COM AS INFORMAÇÕES DA IMPRENSA OFICIAL .
O Guatassara é a favor da pena de morte para a violência dos pobres. Não creio que para a dos ricos.
Poxa vida, não tem um dia que essa coluna não começa falando mal do prefeito, que sei que não é lá essas coisas, mas, poxa, enche o saco de qualquer um ! Será que o colunista vive uma paixão platônica enrustida pelo ilustre prefeito? Mistério.....
Laços de família - A bomba
Mais uma bomba está preste a estourar em Maringá, para variar, é sobre a campanha eleitoral. Uma ex-vereadora pertencente ao “extinto” grupo dos 13 de um ex-prefeito hoje também candidato, convidou as coordenadoras da Pastoral da Criança para uma reunião na Vila Operária, todas foram achando que era somente para a distribuição de recursos, fato normal e natural todos os meses, mas a surpresa foi quando a ex-edil tomou a palavra e ofereceu a quantia de R$ 250,00 para as coordenadoras para ajudarem na campanha eleitoral de uma candidata de Maringá, para tanto as mesma usariam um botom desta digníssima. Foi pior que colocar fogo em rastilho de pólvora, o alvoroço foi geral, vendo o desconforto gerado a ex-vereadora disse que quem não quisesse a “ajuda de custo” poderia se retirar do recinto, resultado: Menos de meia dúzia sobraram no recinto.
Isto seria tudo, se uma das participantes não tivesse tirado fotos e gravado a proposta desta defensora ferrenha de uma família política de nossa cidade e pelo que estou sabendo já estão montando mais um processo no T.R.E.
Só em Maringá para uma família inteira usar a “máquina” assim.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.