Maringaenses premiados no "Sangue Novo"
O release é da Assessoria de Imprensa do Cesumar:
O fotodocumentário “Trabalhadores do Lixo”, produzido pelos acadêmicos Fábio Antunes,
Marcello Paulino e Tiago Tamiozzo, do curso de Comunicação Social com habilitação em jornalismo do Centro Universitário de Maringá, venceu a décima primeira edição do Prêmio Sangue Novo no Jornalismo Paranaense na categoria Projeto/Produto Jornalístico
Livre. Na mesma categoria o documentário de rádio “Prosa dos Filhos do Brasil”, de Graziela Castilho, Patrícia Mariano, Jorge Van Dal, Fabíola Pontara e Munique Luciano, ficou com o 3º lugar. Na categoria Documentário venceu o 11º Prêmio Sangue Novo o trabalho “Mãos da
sobrevivência “: Um olhar sobre a realidade dos cortadores de cana”, produzido por Vanessa Bellei, David Silva, Cleberson França e Marcos Paulo de Maria, graduados pelo Cesumar em 2005. Na décima edição do Sangue Novo, este mesmo grupo havia vencido na categoria Projeto em Radiojornalismo e para esta edição produziram um documentário de TV.
O prêmio Sangue Novo é concedido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná para estudantes de jornalismo de todo o Estado. A cerimônia de premiação ocorreu na última sexta-feira, na capital, no Memorial de Curitiba, no Largo da Ordem. Sob orientação do
professor Paulo César Boni, o fotodocumentário dos estudantes do Cesumar, produzido no ano passado para a disciplina de Fotojornalismo II, teve como objetivo fazer um relato sobre a vida de pessoas que trabalham com o lixo em Maringá. Para isso foram necessários mais de três meses de pesquisas que resultaram em 900 fotografias e mais de sete horas de gravações de depoimentos dos trabalhadores.
Participaram desta edição do Prêmio Sangue Novo 25 cursos de jornalismo do Paraná, que somam por volta de 10 mil estudantes. Neste ano mais de 200 trabalhos foram inscritos em 16 categorias.
Marcello Paulino e Tiago Tamiozzo, do curso de Comunicação Social com habilitação em jornalismo do Centro Universitário de Maringá, venceu a décima primeira edição do Prêmio Sangue Novo no Jornalismo Paranaense na categoria Projeto/Produto Jornalístico
Livre. Na mesma categoria o documentário de rádio “Prosa dos Filhos do Brasil”, de Graziela Castilho, Patrícia Mariano, Jorge Van Dal, Fabíola Pontara e Munique Luciano, ficou com o 3º lugar. Na categoria Documentário venceu o 11º Prêmio Sangue Novo o trabalho “Mãos da
sobrevivência “: Um olhar sobre a realidade dos cortadores de cana”, produzido por Vanessa Bellei, David Silva, Cleberson França e Marcos Paulo de Maria, graduados pelo Cesumar em 2005. Na décima edição do Sangue Novo, este mesmo grupo havia vencido na categoria Projeto em Radiojornalismo e para esta edição produziram um documentário de TV.
O prêmio Sangue Novo é concedido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná para estudantes de jornalismo de todo o Estado. A cerimônia de premiação ocorreu na última sexta-feira, na capital, no Memorial de Curitiba, no Largo da Ordem. Sob orientação do
professor Paulo César Boni, o fotodocumentário dos estudantes do Cesumar, produzido no ano passado para a disciplina de Fotojornalismo II, teve como objetivo fazer um relato sobre a vida de pessoas que trabalham com o lixo em Maringá. Para isso foram necessários mais de três meses de pesquisas que resultaram em 900 fotografias e mais de sete horas de gravações de depoimentos dos trabalhadores.
Participaram desta edição do Prêmio Sangue Novo 25 cursos de jornalismo do Paraná, que somam por volta de 10 mil estudantes. Neste ano mais de 200 trabalhos foram inscritos em 16 categorias.
(É importante a existência de prêmios na área, para animar os estudantes - tomara que a maioria passe a trabalhar com jornalismo. E vejo que não me daria bem fazendo matérias sobre lixo. Eu iria preferir levantar as relações de empresas que ganham contratos de presente com os prefeitos que as contratam)
1 pitacos:
Parabéns para o pessoal. Isso deve ao incentivo que tem dos próprios professores. Pior é quando o aluno quer fazer alguma coisa e os professores, donos da verdade, acham q não temos capacidade. Desanima ao ponto de quase desistir do curso.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.